21 de junho de 2021 - 15h45
Ao olharmos os premiados em design desses dois últimos anos em Cannes, podemos compreender bem qual foi o olhar do júri, que passa uma mensagem clara.
Primeiro, que design e direção de arte são coisas parecidas, porém distintas.
Em segundo lugar, fica latente o impacto transformador do design para as pessoas, para o mundo e para as marcas.
Em terceiro, tecnologia une o físico e o digital. Um caminho sem volta.
Em quarto, a discussão sobre a jornada do usuário/consumidor também é explorada em sistemas de identidade visual bastante completos e complexos.
Por último, design é cada vez mais processo e não necessariamente produto-final. O design thinking invade de vez o processo criativo e cria, portanto, projetos onde a qualidade da interação e a solução de um problema são mais importantes do que a estética.
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