Os vencedores do Content Marketing

Meio & Mensagem
7 de agosto de 2015 - 12h10

 A organização do Content Marketing Awards, um dos principais festivais dedicados a ações de conteúdo de marca, anunciou os trabalhos vencedores de todas suas categorias, que estão divididas nas áreas Distribuição, Editorial e Design. A edição deste ano contou com mais de 1.200 projetos inscritos.
Para a escolha dos premiados, os jurados consideram todos os elementos de comunicação, tanto estratégicos quando estéticos.

A New Content foi a única empresa brasileira premiada, com os trabalhos “Portfolio for Brookfield”, em Best New Publication e “TAM Nas Nuvens”, em Best Regularly Featured Section. A companhia ainda teve outros sete trabalhos finalistas.

Em 10 de setembro, na ocasião da feira Content Marketing World, o festival divulgará os vencedores dos prêmios especiais, como “Projeto do Ano” e “Agência do Ano”. Nessa segunda premiação, a New Content é a única brasileira presente e concorre com a C3 Creative Code and Content; Marcus Thomas LLC; Meredith Xcelerated Marketing; e Pace.

O representante brasileiro no júri foi Cassio Politi, CEO da Tracto Content Marketing. Com base nas discussões, ele apontou que a busca por resultados é um dos grandes desafios para as estratégias de conteúdo. “A estratégia de comunicação distingue um bom trabalho de content marketing. Desde 2008, os profissionais vivenciam a experimentação dos canais de branded content, especialmente no âmbito online. Desde então, os debates começaram a se voltar mais para os resultados advindos dos esforços de comunicação”, afirma. “Na visão dos gestores, não basta ter canais ativados; é preciso saber que benefícios eles trazem para as marcas”, completa.

Politi também presenciou discussões sobre a necessidade de distribuição do mesmo conteúdo nos ambientes off-line, online e mobile. “Entender o comportamento do público em mobile é um grande desafio para as empresas. Isso impacta na forma como as marcas vão alcançar as pessoas e, ainda, na forma como se monetiza o conteúdo”, aponta. Segundo ele, o badalado formato native advertisement, por exemplo, é uma adaptação ao mobile, em que a publicidade ainda não encontrou seu espaço.