CP+B Brasil conquista novas contas
Com novos clientes como Wise Up (ex-Yeah) e McCain (ex-Multi Solution), age?ncia da? mais um passo para se consolidar no mercado brasileiro
Com novos clientes como Wise Up (ex-Yeah) e McCain (ex-Multi Solution), age?ncia da? mais um passo para se consolidar no mercado brasileiro
Isabella Lessa
9 de novembro de 2015 - 1h02
Há um ano e meio, a Crispin, Porter + Bogusky Brasil abria as portas em São Paulo sob a liderança dos sócios André Kassu, Marcos Medeiros e Vinicius Reis. Nos primeiros meses de operação, o escritório nacional anunciava a conquista das contas de Corona, ABInbev e das revistas VIP e Quatro Rodas, da Editora Abril. Dessas, a agência perdeu a cerveja mexicana, que passou a ser atendida pela W+K em julho deste ano. Atualmente, o portfólio da CP+B Brasil contabiliza 12 clientes de comunicação integrada, com exceção de Dove Men+Care e Clear Men, da Unilever, que são contas exclusivamente digitais.
Na avaliação de Vinicius Reis, responsável pelas operações e novos negócios, a agência tem conseguido cumprir com a filosofia da rede de solucionar problemas dos clientes. “Há uma frase da agência que diz: “nós nos consideramos solucionadores de problemas, e não publicitários”. Esse é o nosso mantra. Estamos conseguindo entregar inovação e nos estabelecer como uma agência da nova geração”, diz.
Nos últimos meses, a agência conquistou as contas de Minuto Seguros, marca de cotação de seguros online, da Stella Artois, da Ambev, da linha completa de Yoki Mais Vita, da General Mills, da McCain, responsável pela fabricação da batata frita congelada, e da escola de idiomas Wise Up. Nos últimos meses, o escritório nacional foi responsável por duas importantes conquistas para outras agências da rede. O reconhecimento pelo trabalho global para a Poker Stars fez com que a conta migrasse para a MDC de Londres, e um pitch informal com a startup LetGo, cofundada por Alex Oxenford, que anteriormente cofundou a OLX, resultou em uma conquista de conta para a CP+B de Miami. “Foi algo maravilhoso porque geralmente os grandes grupos fecham contratos globais e os escritórios locais herdam clientes. Foi um trabalho árduo que deu certo”, conta Reis.
Pelos próximos três anos, Reis espera que a agência preserve o modelo de startup.“Os próximos anos não poderão ser piores em termos macroeconômicos, mas sempre viveremos adversidades. Hoje em dia, o que importa é quão rápido você é em aprender, quão rápido você consegue entender o business de um cliente”, afirma.
A CP+B conta com três escritórios nos Estados Unidos (Boulder, Los Angeles e
Miami) e também tem operações em Londres, Gotemburgo e São Paulo.
A íntegra desta matéria está publicada na edição 1685, de 9 de novembro, nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.
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