Marisa Furtado
20 de junho de 2011 - 2h33
2ªf.: o choque dos mobapps. Por aqui quase tudo está passando por um aplicativo. Em Direct, vimos muitos cases se valendo de toda a graça e potencialização de campanhas pelo celular. Tem campanha contra censura, tem campanha para adoção de cachorrinhos, tem o circuito Nike divertido que você segue pastas inusitadas tipo moinho, caveira etc. Enfim, escolha uma brincadeirinha legal e aplique ao seu target. Se colar, colou.
Tech, tech, tech, estou sentindo muito truque, menos conceito. Os resultados não são monetários, são digitais, twitts, visitors, fans, page views etc. Esta é a nova moeda de troca, o que foi bem observado na palestra de Nathaniel Perez, da Sapient Nitro (a primeira – será que foi de propósito srsrsr). Mas, afinal, quem, frente a tanta diversão, ainda quer bancar o inteligente? E isso nem é privilégio da categoria Direct… As telinhas estão em todo lugar, a BBDO fez uma belíssima pesquisa sobre o poder das telinhas sobre nós e como somos de acordo com que tipo de relacionamento mantemos com nossos devices. APP Maria, haja inovação!
 Marisa Furtado é sócia, vice-presidente e diretora de criação da Fábrica Comunicação Dirigida
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