Tendências mapeadas pela TBWA incluem até yoga com cabras

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Tendências mapeadas pela TBWA incluem até yoga com cabras

Criado em dezembro, o Backslash é uma área que reúne mais de duzentos repórteres culturais que circulam por escritórios da agência em 35 cidades em busca de referências culturais


12 de abril de 2017 - 8h00

tbwablacklash

O depositário de tendências e referências de cultura serve como um guia para que os profissionais de criação do grupo

Sapatos do espaço, carros para cachorros, games de lixo, zumbis do telefone e yoga com cabras. Algumas dessas expressões podem remeter à última série da Netflix sobre ficção científica ou a um filme futurista de Spielberg. Não necessariamente. São alguns dos insights que podem ser encontrados em uma plataforma chamada Backslash, criada pela TBWA\Worldwide em dezembro do ano passado.

O depositário de tendências e referências de cultura serve como um guia para que os profissionais de criação do grupo, que inclui a Lew’Lara no Brasil, se alimentem do que existe em novidade, independentemente do assunto. Não há pauta definida, nem assunto prioritário, é tendência ou está ganhando atenção em algum canto do mundo? Lá estará. “Um dia desses estava vendo um conteúdo sobre aumento no uso de saias e dezenas de outras coisas que nos servem como elemento para os processos criativos’, diz Felipe Luchi, CCO da Lew’Lara.

O Backslash é descrito como um hit diário de notícias e insights culturais de todo o mundo disponível para todos os 12 mil funcionários da TBWA por meio de vídeos internos e de um canal no Instagram e uma página no YouTube. No total, são 200 repórteres culturais espalhados pelos escritórios da empresa em 35 cidades ao redor do mundo, incluindo o  Brasil.

Sarah Rabia, diretora de estratégia cultural da TBWA, ex-jornalista da revista The Face e especialista em tendências do The Future Laboratory em Londres, lidera a equipe de Backslash. “Esse núcleo nos faz trabalhar como uma rede, de uma forma muito mais rápida, coletiva e humana. Além disso, ele nos proporciona uma liberdade de produção criativa que vai além do que fazemos para os nossos clientes”, diz Sarah.

 

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