Banco do Brasil atrai 10 mil com Impressionismo
Mostra, que recebeu investimento de R$ 11 milhões, registra sucesso de público no primeiro fim de semana
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Roseani Rocha
6 de agosto de 2012 - 11h05
Dez mil pessoas visitaram a exposição Impressionismo – Paris e a Modernidade no primeiro fim de semana da mostra, que é patrocinada pelo Banco do Brasil e que está abrigada no Centro Cultural Banco do Brasil, que a instituição mantém desde 2001, no centro da capital paulista.
Para a exposição, que conta com 85 obras da coleção do Museu D’Orsay e fica em São Paulo até 7 de outubro, Marcos Mantoan, gerente do CCBB-SP, espera público de 600 mil pessoas. No Rio de Janeiro, para onde ela vai dia 22 de outubro e fica até 13 de janeiro são esperados outros 800 mil visitantes – veja mais abaixo entrevista para a TV Meio & Mensagem e faça um passeio pelas obras.
No primeiro fim de semana em São Paulo, os organizadores promoveram um “Viradão Impressionista”, no qual as pessoas puderam visitar as obras desde as 15 h de sábado até o domingo, incluindo toda a madrugada. Houve filas até às 5 h. As “viradas” devem acontecer mais duas vezes, em fins de semana mais próximos ao término da exposição em São Paulo.
O Banco do Brasil investiu R$ 11 milhões para trazer as obras de alguns dos maiores pintores impressionistas do mundo, incluindo Monet, Manet, Renoir e Toulouse-Lautrec, entre outros, no que é até hoje o maior investimento em patrocínio cultural já realizado pela instituição. Além do próprio Museu D’Orsay, a mostra é co-organizada pela Fundación Mapfre e a montagem ficou a cargo da Expomus (que recentemente montou os painéis Guerra e Paz, de Candido Portinari, no Memorial da América Latina).
Com o público esperado, a mostra Impressionismo deve superar a de M. C. Escher, também realizada nos CCBB de São Paulo e do Rio de Janeiro e que foram a exposição mais visitada do mundo em 2011, segundo a publicação especializada The Art Newspaper.
Mantoan explica o uso, pelo Banco do Brasil, do patrocínio cultural como ferramenta de relacionamento em relação a outros tipos de ações para esse fim: “A diferença é que ele consegue sedimentar mais um posicionamento da empresa, tem mais longevidade”, analisa.
O Banco do Brasil cogita abrir uma segunda unidade do CCBB na capital paulista, que deverá ser localizada na região da avenida Paulista e inaugurada entre 2015 e 2016. Antes disso, os mineiros passarão a contar com o CCBB-BH, cuja inauguração acontecerá em novembro.
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