Com mais obras, Dalí chega a SP
Mostra tem patrocínios de Arteris, IRB Brasil RE e Vivo, e copatrocínio da Atento e Banco do Brasil
Mostra tem patrocínios de Arteris, IRB Brasil RE e Vivo, e copatrocínio da Atento e Banco do Brasil
Meio & Mensagem
20 de outubro de 2014 - 8h00
Depois de uma temporada bem sucedida no Rio de Janeiro, na qual recebeu 978 mil visitantes no Centro Cultural Banco do Brasil, a mostra Salvador Dalí, chega a São Paulo e pode ser visitada pelo público até 11 de janeiro de 2015. E com uma diferença: a mostra que o Instituto Tomie Ohtake sedia agora terá sete novas obras.
Cinco delas vêm da Fundação Gala-Salvador Dalí e duas, do Museu Reina Sofia, que detêm 90% dos trabalhos expostos. As obras substituem peças da coleção do Museu Salvador Dalí, da Flórida (EUA). São destaques entre elas a pintura “O espectro do sex-appeal”, de 1934, na qual o pintor teria tratado do temor pela sexualidade; “Desnudo”, de 1924, que já pertenceu ao poeta e dramaturgo Federico García Lorca; “Homem com a cabeça cheia de nuvens”, de 1936 e que faz alusão ao também surrealista René Magritte; e “O piano surrealista”, de 1937, em colaboração com os Irmãos Marx.
Compõem a exposição 24 pinturas, 135 trabalhos (gravuras e desenhos), 40 documentos, 15 fotografias e quatro filmes – O cão andaluz (1929) e A idade do ouro (1930), codirigidos por Salvador Dalí e Luís Buñel, e Quando fala o coração (1945), de Alfred Hitchcock, cujas cenas do sonho foram desenhadas pelo artista. A curadoria de Montse Aguer, diretora do Centro de Estudos Dalinianos da Fundação Gala-Dalí, propõe um mergulho ao universo onírico e simbólico do pintor catalão, desde a década de 1920 até seus últimos trabalhos.
A retrospectiva de Dalí em São Paulo tem patrocínio das empresas Arteris, IRB Brasil RE e Vivo; copatrocínio da Atento e Banco do Brasil; e apoio de BrasilCap, BrasilPrev, Correios, Grupo Segurador BB Mapfre e Prosegur.
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