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Mídia

A neurociência por trás da gamificação

Com o crescimento dos anúncios no mobile, que até 2020 devem representar 70% do investimento digital, publicidade nativa em games é cada vez mais frequente


27 de novembro de 2017 - 9h30

Com o uso de smartphones e a democratização da internet, o mobile ganha cada vez mais força como opção de ações de marcas. No Brasil, até 2020, anúncios no mobile irão representar 70% de todo o investimento publicitário feito em digital e 19% de todo o ad spend, segundo o IAB.

Esse cenário também movimenta o crescimento de campanhas publicitárias mobile focadas em anúncios nativos, formato que oferece diálogo entre a marca e a audiência baseado em ferramentas de interação. Nos games, os anúncios nativos também têm sido uma estratégia em busca de inserções mais divertidas, ativas e que gerem maior engajamento.

Dentre os estudos que utiliza na cocriação de anúncios nativos com marcas, a  desenvolvedora francesa Gameloft destacou o papel da neurociência na publicidade em games ressaltando algumas constatações:

Foco
Endorfina – Combinadas com outros neurotransmissores, as endorfinas criam o ambiente para o foco. O que faz com que anúncios gamificados ganhem maior engajamento.

Imersão
Oxitocina – Quando engajado a uma narrativa, o cérebro libera oxitocina que gera sentimentos de confiança e empatia, reconhecendo assim a informação apresentada via jogos como a mais válida.

Recordação
Hipocampo – A parte do cérebro responsável pela recordação de conhecimento. É clinicamente provado que jogar ativa uma forte ação do hipocampo.

Associação positiva
Dopamina – Liberada quando os jogadores são premiados criando associações positivas. Prêmios virtuais de gamificação e conquistas alcançadas ativam essa parte do cérebro.

Top of Mind
Cognição – A gamificação divide a informação em pequenas partes por meio de um formato baseado em desafios – facilitando as associações do conceito “Top of Mind”.

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