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Condé Nast cria “manual” de native ads

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Condé Nast cria “manual” de native ads

Destinado a editores e anunciantes, documento busca orientar profissionais da empresa a resolver controvérsias referentes à publicidade nativa, além de apresentar normas de privacidade


29 de maio de 2014 - 10h02

Do ProXXIma

A Condé Nast, editora das revistas Vogue e The New Yorker, entregou a seus editores e anunciantes um documento que regulamenta como o grupo vai gerenciar a publicidade nativa. Executivos da empresa declararam ao Advertising Age que o objetivo é fornecer uma rápida referência capaz de guiar os profissionais a resolver qualquer controvérsia que venha a surgir.

Foi Tom Wallace, diretor editorial da companhia, quem esboçou o documento que começou a circular internamente em dezembro. Além de se aprofundar em publicidade, a nota também contém normas e práticas sobre questões legais e de privacidade, inclusive a forma como a empresa vai gerenciar dados do consumidor, segundo funcionário interno.

Conforme consta na “Magna Carta” (como foi apelidado o material) para native ads, os logos dos editores ou da revista não podem aparecer nos anúncios nativos. A medida adotada pelo grupo sinaliza a importância da publicidade nativa para a Condé Nast. As revistas do grupo procuram cada vez mais aumentar o número de leitores e anunciantes digitais para compensar a queda na receita do impresso.

Alguns títulos da editora já utilizam a ferramenta individualmente, entre eles The New Yorker e Architectural Digest. A revista Wired trabalha com a Condé Nast Media na criação de seus anúncios. Recentemente, a editora anunciou o seu primeiro programa de native ads para toda a empresa, com anúncios da Pantene no conteúdo editorial dos sites das revistas Self, Glamour, Lucky e Style.com.  

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