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Facebook teria dado informações falsas ao comprar app

Acusações foram feitas pela União Europeia sobre aquisição do WhatsApp


20 de dezembro de 2016 - 12h26

SAN FRANCISCO, CA - FEBRUARY 19: The Facebook and WhatsApp app icons are displayed on an iPhone on February 19, 2014 in San Francisco City. Facebook Inc. announced that it will purchase smartphone-messaging app company WhatsApp Inc. for $19 billion in cash and stock. (Photo illustration by Justin Sullivan/Getty Images)

A Comissão Européia prestou queixa contra o Facebook por ter dados informações falsas durante a compra do serviço de mensagens instantâneas Whatsapp, abrindo a companhia a uma possível multa de 1% sobre o valor do faturamento.

O Facebook se tornou o mais novo alvo do chief de antitruste da União Europeia Margrethe Vestager, que já demandou que a Apple pagasse US$ 14 bilhões em impostos para a Irlanda e deu ao Google duas investigações de abuso de mercado.

O problema se refere à mudança da política de privacidade que aconteceu em agosto, quando a empresa informou que compartilharia alguns números de telefones com a empresa mãe, o Facebook, o que levou os investigadores a olharem as leis de proteção de dados.

Segundo a Comissão, o Facebook indicou em sua notificação de aquisição que não seria capaz de combinar as contas de usuários das duas empresas.

“No comunicado de objeções de hoje, a Comissão adota a visão preliminar de que, ao contrário do que foi declarado pelo Facebook durante a revisão da fusão, a possibilidade técnica de automaticamente combinar as identificações de usuários do Facebook com as do WhatsApp já existia em 2014”, informou. O Facebook tem até 31 de janeiro para responder à acusação.

Em comunicado divulgado nesta terça-feira, 20, a Comissão Europeia informou, contudo, que as objeções não devem comprometer a aprovação da fusão avaliada em US$ 22 bilhões em 2014.

“Nós respeitamos o processo da Comissão e estamos confiantes que uma revisão geral dos fatos mostrará que o Facebook agiu em boa fé”, afirmou um porta-voz do Facebook à Fortune.

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