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Fantástico celebra 2,5 mil edições no ar com nova abertura

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Fantástico celebra 2,5 mil edições no ar com nova abertura

Na nova abertura, dados transformados em arte e movimento somam-se aos quatro elementos da natureza que fazem parte da história do programa na TV

Para celebrar a edição número 2.500, o Fantástico, atração dominical da Globo, estreou no último domingo, 19, uma nova abertura (veja no topo). Desta vez, aos quatro elementos da natureza, ar, terra, água e fogo — herança do programa e de sua história na TV — soma-se um quinto: dados transformados em arte e movimento.

 

Making-of da gravação da nova abertura do programa (crédito: divulgação/Globo)

Por meio de uma tecnologia de ponta usada na indústria cinematográfica mundial, a narrativ  lança olhar contemporâneo para o mundo, dialogando com o legado de vanguarda, arte e inovação, que sempre deram o tom das aberturas do dominical. A trilha que evoca a força do coletivo, mantém a essência original, porém com novos arranjos, incluindo elementos sonoros orgânicos, como barulhos com os pés e com as mãos, já a coreografia incorpora a tendência de danças replicáveis e urbanas. Um desafio de dança nas redes sociais da Globo também será lançado com o propósito de estimular o público a fazer os passos dos bailarinos a partir de tutorial.

“O grafismo é uma marca registrada na história do Fantástico. Para compor a narrativa da nova abertura, foram utilizados elementos gráficos e técnicas de efeitos visuais como fotogrametria, motion capture e rotomation. O resultado é uma abertura dinâmica, vibrante e pulsante, que celebra o legado das anteriores aberturas”, detalha o diretor de criação da Globo, Ricardo Moyano.

O executivo ainda revela que haverá versões diferentes da abertura, com um minuto e outras com 35 segundos de duração. “Diversidade é questão central para as aberturas do Fantástico, exatamente porque o programa é diverso, com pautas que que dialogam com um Brasil heterogêneo. Em linha com o legado das aberturas anteriores do dominical, buscamos para a nova peça uma seleção de bailarinos que formassem um corpo de baile diverso e representativo”, afirma.

**Crédito da imagem no topo: reprodução


20 de setembro de 2021 - 17h40

Para celebrar a edição número 2.500, o Fantástico, atração dominical da Globo, estreou no último domingo, 19, uma nova abertura (veja no topo). Desta vez, aos quatro elementos da natureza, ar, terra, água e fogo — herança do programa e de sua história na TV — soma-se um quinto: dados transformados em arte e movimento.

 

Making-of da gravação da nova abertura do programa (crédito: divulgação/Globo)

Por meio de uma tecnologia de ponta usada na indústria cinematográfica mundial, a narrativ  lança olhar contemporâneo para o mundo, dialogando com o legado de vanguarda, arte e inovação, que sempre deram o tom das aberturas do dominical. A trilha que evoca a força do coletivo, mantém a essência original, porém com novos arranjos, incluindo elementos sonoros orgânicos, como barulhos com os pés e com as mãos, já a coreografia incorpora a tendência de danças replicáveis e urbanas. Um desafio de dança nas redes sociais da Globo também será lançado com o propósito de estimular o público a fazer os passos dos bailarinos a partir de tutorial.

“O grafismo é uma marca registrada na história do Fantástico. Para compor a narrativa da nova abertura, foram utilizados elementos gráficos e técnicas de efeitos visuais como fotogrametria, motion capture e rotomation. O resultado é uma abertura dinâmica, vibrante e pulsante, que celebra o legado das anteriores aberturas”, detalha o diretor de criação da Globo, Ricardo Moyano.

O executivo ainda revela que haverá versões diferentes da abertura, com um minuto e outras com 35 segundos de duração. “Diversidade é questão central para as aberturas do Fantástico, exatamente porque o programa é diverso, com pautas que que dialogam com um Brasil heterogêneo. Em linha com o legado das aberturas anteriores do dominical, buscamos para a nova peça uma seleção de bailarinos que formassem um corpo de baile diverso e representativo”, afirma.

**Crédito da imagem no topo: reprodução

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