Universal Channel estreia sessão de curtas nacionais
Canal inaugura novidade de programação com produções do Prêmio Canal Brasil de Curtas Metragens
Universal Channel estreia sessão de curtas nacionais
BuscarUniversal Channel estreia sessão de curtas nacionais
BuscarCanal inaugura novidade de programação com produções do Prêmio Canal Brasil de Curtas Metragens
Padrão do site
22 de agosto de 2012 - 5h38
O Universal Channel, da Globosat, estreia no feriado de 7 de setembro uma sessão de programação com filmes de curta duração. Para inaugurar a sessão, serão exibidas seleções de produções vencedoras do Prêmio Canal Brasil de Curtas Metragens.
A sessão é um novo espaço dedicado ao cinema nacional. Nesta quarta, 22, durante os intervalos de “Up All Night”, o Universal veiculará uma promo que apresenta a estreia na grade de programação do canal.
Produção nacional
No próximo dia 1º., entram em vigor as instruções normativas (IN) 100 e 101, da Agência Nacional de Cinema (Ancine), publicadas no início de junho no Diário Oficial da União. Essas INs complementam a regulamentação de dispositivos da Lei 12.485/12, chamada de a “nova lei da TV paga”. A Ancine prevê que, quando a lei estiver inteiramente em vigor, gerará uma demanda de, pelo menos, 1 mil horas de produções nacionais. A lei e as INs preveem a exibição de conteúdo nacional por canais pagos. Entre outros pontos, as INs regulamentam a presença de conteúdo nacional na grade das empacotadoras (Sky, Net, Vivo TV, Claro TV).
O conteúdo nacional deverá ser exibido em horário nobre, que foi estabelecido entre as 18 horas e 24 horas, ou seja, serão seis horas premium diárias durante as quais os canais terão que exibir, a princípio, 1:10 hora semanal de conteúdo nacional.
Compartilhe
Veja também
Quais impactos a regulamentação de IA no Brasil terá na publicidade?
Medida aprovada pelo Senado e que segue para a Câmara dos Deputados promete transformar a indústria de comunicação e publicidade no Brasil
IAB se manifesta e critica STF por votação do Marco Civil da Internet
Entidade diz que eventual mudança no Artigo 19, com a determinação da responsabilidade objetiva dos provedores de internet, seria prejudicial à publicidade digital