“Guia de IA para criativos” ou um antídoto para o desconforto generalizado no mercado
Buscar“Guia de IA para criativos” ou um antídoto para o desconforto generalizado no mercado
BuscarLevando em conta as inseguranças causadas pela chegada da inteligência artificial, preparei um manual voltado aos profissionais de criação, com texto introdutório de PJ Pereira
“Criar é humano. Agora, na versão com máquina”, sintetiza o especialista no título do novo guia (Crédito: Anggalih Prasetya-shutterstock)
Há uma clara incerteza e insegurança dos criativos diante da inteligência artificial (IA).
Alguns mais, outros menos, não tem quem na profissão esteja confortável com o impacto da chegada da IA. Mesmo os que já a dominam melhor.
Preocupado com isso, fiz um Guia. Um “Guia de IA para criativos”.
Ele tem um nome pomposo e cumprido: “Criar é humano. Agora, na versão com máquina – Um framework para criativos não serem engolidos pela IA”.
Se você, criativo (a), achar ruim, vai ter que se contentar com esse mesmo, porque não existe nenhum outro.
Tipo, “não tem tu, vai tu mesmo”.
É o que temos para o momento.
A apresentação é do PJ, que dispensa apresentação.
Ele começa assim: “Não dá para fugir da inteligência artificial. Você pode ter dúvidas técnicas, questionamentos éticos, medos políticos — até discordâncias fundamentais com o caos moldando o mundo ao nosso redor. Mas essa realidade chegou. E não vai embora.”
Não vai mesmo.
O Guia tem o seguinte:
Garanto que, independentemente de gostar ou não, melhor ler, do que não ler.
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