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Caso Apple: fale mal, mas fale de mim?
Rafael Donato, CCO da Ogilvy Brasil, comenta a repercussão do case e fala sobre a importância de se correr risco na criatividade
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Rafael Donato, CCO da Ogilvy Brasil, comenta a repercussão do case e fala sobre a importância de se correr risco na criatividade
EPISÓDIO 114 •
30:00 Isabella Lessa 29 de maio de 2024 - 6h00
Desde os anos 1980, a Apple vem deixando sua marca na publicidade com campanhas que são reconhecidas mundialmente.
Do comercial “1984”, dirigido por Ridley Scott, passando por “Welcome Home”, filme publicitário que, nas mãos de Spike Jonze, se tornou um videoclipe, até “The Greatest”, produção que abordou a acessibilidade de um jeito cool e fez a empresa levar pra casa um Emmy.
A excelência criativa da big tech vinha numa sequência quase que ininterrupta de reconhecimento dentro e fora do mercado publicitário, até que, há algumas semanas, veio “Crush”, filme publicitário criado pela in-house da Apple pra divulgar o lançamento do iPad Pro.
Apple abre precedente perigoso
O que se seguiu horas depois do lançamento do filme foi um pedido de desculpas, um dos poucos já feitos pela big tech, depois da revolta de parte da comunidade criativa, ofendida pela retratação da criatividade humana sendo destruída por máquinas – debate mais do que atual na publicidade e na sociedade de maneira geral.
Rafael Donato, CCO da Ogilvy Brasil, comenta a repercussão desse caso e das muitas questões que ele traz.