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Se eu fosse você, levava muito a sério este simples gráfico da Forrester
Num primeiro olhar, ele parece bobinho e simplório. Mas toda a vida das marcas hoje e no futuro próximo está resumido neste sintético mas matador gráfico
Se eu fosse você, levava muito a sério este simples gráfico da Forrester
BuscarSe eu fosse você, levava muito a sério este simples gráfico da Forrester
BuscarNum primeiro olhar, ele parece bobinho e simplório. Mas toda a vida das marcas hoje e no futuro próximo está resumido neste sintético mas matador gráfico
Luiz Gustavo Pacete
14 de julho de 2016 - 10h29
Num primeiro olhar, ele parece bobinho e simplório. Mas toda a vida das marcas hoje e no futuro próximo está resumido neste sintético mas matador gráfico da Forrester. Ele revela o desafio e dá o mapa da mina das oportunidades de como ser consumer centric e não strategic center. Na diferença entre uma coisa e outra está o segredo do sucesso do marketing e da comunicação contemporânea.
Ser strategic center é fazer como a maior parte das empresas faz, traça suas estratégias a partir de objetivos de negócio da companhia. Isso precisa evidentemente ser feito sempre. Só o grande pecado dessa lógica é deixar em um plano secundário quem na verdade viabiliza a vida e os negócios de todas as companhias do mundo, que são os consumidores.
O segundo modelo parte da premissa de que o consumidor é o centro (não só no discurso em palestras e em declarações bonitinhas para a imprensa, mas na postura efetiva e real dentro da companhia) e é ele quem determina a estratégia de negócios, nunca o contrário.
Este gráfico mostra que o consumidor virou autônomo como nunca em relação ao mundo corporativo, inclusas aí todas as empresas que conhecemos. Elas viraram estupidamente coadjuvantes na vida moderna do consumidor comum.
Por outro lado, o gráfico mostra também a oportunidade de que ele é hoje um consumidor muito mais aberto a experimentação, usa muito mais as conexões digitais e aparelhos conectados do que antes, o que sem dúvida é uma ampliação da possibilidade dos pontos de contato das marcas com ele.
Quem souber ler bem o gráfico e conseguir extrair da simplicidade aparente a complexidade que ele revela, terá em mãos um bastante objetivo caminho das pedras para definir seus caminhos de estratégias e negócios daqui para frente.
Tipo, merece ser enquadrado e colocado no lugar de maior destaque dos departamentos de martketing por aí.
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