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Blasting News abre operação no Brasil sob o conceito de social journalism cidadão
André Zimmermann é o novo sócio e CEO da empresa: ?Nosso conteúdo é uma oportunidade única para anunciantes falarem com os Millennials?
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16 de novembro de 2015 - 4h53
Blasting News começa sua operação oficialmente no Brasil contando já com 90 mil colaboradores/redatores e 9 milhões de leitores. Isso ocorre porque, mesmo sem ter oficialmente colocado os pés no País com uma presença física, sua penetração virtual é já mais que significativa.
Blasting News opera no modelo de social journalism cidadão. Isso significa jornalismo produzido por crowdsourcing, colaboração de colaboradores. Não de uma redação tradicional montada. Esses colaboradores enviam suas matérias e reportagens e uma curadoria de editores remotos e de máquinas com tecnologia de entendimento de conteúdo filtram o que deve ou não ser publicado. O que é aproveitado, é pago ao colaborador.
Nesse formato, Blasting News é o maior portal do mundo.
Blasting News Brasil é parte integrante da www.blastingnews.com, nascida há dois anos na Itália como projeto de Andrea Manfredi, ex-executivo de empresas de consultoria como a Bain Company e de grupos de investimento como Towers Perrin. Nesse período, atingiu 28 milhões de leitores mensais em 34 países (dados de outubro de 2015).
No Brasil são 9 milhões em 9 meses de atuação.
Como explica o texto oficial da empresa, “hoje, Blasting News Brasil tem mais de 90.000 redatores no Brasil, os Blasters, relatando notícias de todo o país. Qualquer pessoa pode submeter uma matéria para publicação: o texto passa por controles tecnológicos rigorosos e, se cumprir os requisitos, é depois revisado por uma equipe de editores experientes que publicam o texto. O Blaster é pago conforme o número de pessoas que leem seu artigo e a Blasting News Brasil já chegou a pagar mais de 16.000 reais por mês aos seus colaboradores de topo. Enquanto as mídias tradicionais estão cortando seus orçamentos, a Blasting News está fornecendo novas fontes de renda para o mercado de publishing brasileiro”.
Boas notícias para o setor de notícias.
André Zimmermann, ex-diretor administrativo da Havas Digital Brasil e Z +, empresário de mídia e co-fundador ADTZ LatAm, Smartclip Brasil e NetCos, vai liderar a operação no Brasil. Abaixo, sua entrevista oficial de lançamento, diante de uma operação que projeta chegar aos 10 milhões de visitantes únicos até o final deste ano.
André, por que você decidiu fazer parte da Blasting News?
Adoro a inovação na mídia e considero a Blasting News pura inovação. Os millennials se afastam cada dia mais dos canais de notícias tradicionais e, em contraste, compõem já dois terços da audiência da Blasting News. Nossos leitores são os nossos embaixadores. Em outubro, os artigos da Blasting News foram compartilhados no Facebook 407,661 vezes! Eu trabalhei no mercado publicitário por tempo suficiente para saber quais as plataformas que têm maior possibilidade de sucesso na captura do mind share do consumidor. Uma das razões pelas quais entrei na Blasting News é que eu acredito que esta plataforma tenha uma oferta única para os anunciantes: conteúdo de notícias viral, audiência de millennials altamente engajada e crescimento exponencial de leitores.
Conheci o fundador, Andrea Manfredi, através da rede do INSEAD alumni, e vi a Blasting News crescer desde o começo. Como ambos temos o mesmo passado como estudantes no INSEAD, compartilhamos uma visão internacional e uma abordagem analítica para a inovação.
Quais os seus planos para a Blasting News Brasil?
Ser o primeiro portal digital a atingir 10 milhões de visitas únicas em menos de um ano! Minha primeira tarefa será recrutar uma equipe de especialistas de vendas de mídia para o nosso novo escritório em São Paulo. Feito isso, quero estabelecer parcerias com meios de comunicação locais e com as melhores marcas, lançar parcerias de native marketing e aumentar nossa oferta programática. Dado que o conceito de native marketing feito pelo cidadão é uma invenção da Blasting News – é o único método de publicidade que constrói a confiança do consumidor – acredito que vou estar muito ocupado!
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