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Qualquer tipo de negócio pode ser hub de conexão para marcas?

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Qualquer tipo de negócio pode ser hub de conexão para marcas?

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Universal - BG
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17 de dezembro de 2021 - 14h00

Foi-se o tempo em que as receitas de site de e-commerce ou marketplace dependiam apenas das transações de lojas e vendedores independentes. Atualmente, além do core business, existem soluções próprias de métodos de envio, pagamento, crédito, serviços diversos, gerenciamento de estoque e até outros modelos de vendas.

(crédito: reprodução)

Mesmo com todas as soluções em um só lugar, o mercado continua competitivo e o core business precisa ser constantemente otimizado para manter a atratividade e lucratividade. E como um dos maiores desafios é atrair a atenção do consumidor, qual marca não quer ser vista primeiro?

Antes da conversão, a briga é por alcance, awareness, tráfego e outros indicadores. O marketing interruptivo não tem mais espaço no mercado e os consumidores estão mais exigentes – entreter sem interromper é o caminho. Mas se o tráfego de potenciais consumidores já existe, por que não otimizar a jornada de compra? Personalizar preferências e agilizar escolhas de forma mais fluída? Por isso, vender espaços publicitários tem se tornado uma tendência cada vez mais relevante para várias companhias – e em alguns até se tornando o próprio negócio, ou ganhando relevância extrema dentro da amplitude dos negócios. Empresas que não possuíam a receita oriunda de publicidade em sua origem, estão criando hubs ou submarcas exclusivas para focar nessa estratégia. A realidade é essa: marcas anunciantes também se tornaram veículos de mídia, graças ao seu próprio poder de audiência e volume de trafego. Com um game
changer: a jornada do consumidor fluida com o dado da conversão, em um mesmo lugar.

Mas podemos ir muito mais além: não só e-commerces tornaram-se possibilidades de mídia. Há um infinito de players como apps de serviços, fornecedores, indústrias à produtores de conteúdo. Todos querendo fazer parte do bolo publicitário. Isso é ruim? De maneira alguma, é ótimo ver o mercado com tantas possibilidades diversas de conexão para as marcas, usufruindo de fato do poder das audiências e da fluidez da jornada.

O desafio fica para as agências e marketings das marcas e indústrias que ganham agora, não apenas empresas intermediárias de tecnologia, mas sim players first party data que podem ocupar espaços cada vez mais relevantes e estratégicos dentro do stack de mídia. E para o usuário, uma publicidade cada vez mais integrada permitindo de fato experienciar uma jornada omnichannel.

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