Com joint venture, Ogilvy aprofunda entrega de IA

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Comunicação

Com joint venture, Ogilvy aprofunda entrega de IA

Por meio de seu Cognitive Studios, agência faz joint venture com a Nexo para oferecer mais soluções de inteligência artificial às marcas


24 de abril de 2018 - 7h00

Luiz Carvalho, Diego Figueiredo, da Nexo, e Fernando Musa, da Ogilvy, anunciam joint venture para potencializar entregas de IA (Crédito: Divulgação)

O Cognitive Studios, da Ogilvy Brasil, anuncia joint venture com a Nexo, consultoria de inovação e tecnologia dos sócios Diego Figueiredo e Luiz Carvalho. A parceria tem o intuito de aprofundar as entregas de inteligência artificial aos clientes, afirma Fernando Musa, presidente do Grupo Ogilvy. “Não podemos ficar falando sobre o assunto se não estivermos fazendo”, comenta.

A ideia, segundo ele, é trazer a IA no cotidiano das agências do grupo e de seus clientes, não somente para resolver a parte criativa, mas os mais diversos problemas que o anunciante possa vir a ter.

 

A Nexo surgiu como desenvolvedora de soluções cognitivas – além de IA, trabalha com blockchain, machine e deep learning, e internet das coisas – para transformar o negócio das empresas. Ao notarem que parte do mercado ainda precisava ser guiada para aplicar a inovação no dia a dia dos negócios, a empresa passou a atuar também como consultoria, serviço que hoje representa 20% do faturamento.

Para Figueiredo, o acordo com a Ogilvy permite colocar em prática todas as possibilidades oferecidas pela IA no mercado publicitário. Em um primeiro momento, a meta é alavancar o desempenho do Cognitive Studio e entender onde estão as oportunidades de utilização das tecnologias de forma mais inteligente para cada marca. Hoje a Nexo atende clientes como Volkswagen, Whirlpool, e o Tribunal de Justiça de São Paulo.

A Jüssi, do Grupo Ogilvy, já havia trabalhado com a Nexo em um projeto para a Brastemp. E, antes de formalizar a parceria, Nexo e Ogilvy se juntaram para a realização de “Ricky Brasil”, campanha da Forbes para conscientizar brasileiros sobre o problema da corrupção no País. Lançado em abril, o projeto personificou a corrupção brasileira após ampla pesquisa com entrevistas e depoimentos de alguns dos principais condenados nas operações Mensalão e Lava Jato, além do uso de machine learning para definir traços físicos. O resultado foi o personagem Sr. Rico Brasil.

Em fase beta, a unidade está testando uma ferramenta que vai ajudar as marcas a mapear micro influenciadores. Musa conta que, em um primeiro momento, a prioridade é trabalhar com clientes do Grupo Ogilvy e, mais tarde, expandir para agências do WPP. “A ideia é realmente experimentar mais e levar coisas diferentes. A mistura de tecnologia de dados e criatividade é imbatível. Precisamos ter mais gente versada na tecnologia”, diz.

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