Ecommerce deve alcancar 22 bi em 2016

Buscar
Publicidade

Marketing

Ecommerce deve alcancar 22 bi em 2016

Projeção para o Brasil é positiva, mas País ainda precisa melhorar a experiência de compra para elevar as taxas de conversão


2 de julho de 2012 - 9h16

As vendas geradas pelo comércio eletrônico crescem a uma velocidade de 24,4% ao ano desde 2005, ante os 11,8% registrados pelo varejo em geral, segundo dados da Bain & Company publicados na edição desta segunda-feira, 2, pelo jornal Valor Econômico. O cenário obriga os varejistas a rever a sua estratégia de atuação na internet. Hoje, o e-commerce só responde por cerca de 3% das vendas totais do varejo, índice que alcança entre 8% e 10% nos Estados Unidos e Inglaterra.

Mas de acordo com o estudo, as vendas do varejo on-line devem passar de US$ 9,8 bilhões em 2011 para US$ 22 bilhões em 2016 no Brasil, com taxas expressivas de expansão especialmente no segmento de vestuário. A comparação da performance entre importantes players digitais e os varejos tradicionais dá uma dimensão do cenário.

O valor de mercado da Amazon, por exemplo, foi 115 vezes o seu lucro nos últimos cinco anos, enquanto a média encontrada entre nove varejistas tradicionais foi de 16 vezes o seu lucro. O estudo aponta, no entanto, a necessidade de melhorar a experiência de compra no Brasil, como a logística de entrega, a fim de aumentar as taxas de conversão, ainda presas a um patamar de 40%, contra um percentual entre 60% a 65% nos Estados Unidos.

wraps

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • O Boticário patrocina Festival Folclórico de Parintins

    O Boticário patrocina Festival Folclórico de Parintins

    Marca do Grupo Boticário estará presente no Bumbódromo, nas festas dos bois Caprichoso e Garantido e em festas de rua

  • Projeto quer capacitar publicitários das periferias

    Projeto quer capacitar publicitários das periferias

    Edição 2024 do PerifaCriativa já conta com Ampfy, Suno United Creators, Agência Solano Trindade, Greenpark, BR Media, JNTO, Vitrio e Fillet como empresas madrinhas