A arrancada da Harley Davidson no Brasil

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A arrancada da Harley Davidson no Brasil

Marca ícone de motocicletas diversifica target para acelerar crescimento


8 de outubro de 2013 - 8h30

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O capitão Senra escoltou o presidente Juscelino Kubitschek, na década de 1950, e a Rainha Elizabeth, nos anos de 1960. Aos 82 anos de idade, hoje ele mora em Belo Horizonte e se orgulha de pilotar uma Harley-Davidson há 65 anos. Ícone até mesmo entre os harleyros tradicionais, o capitão Senra elucida o perfil dos fãs da marca, que hoje acolhem os novos consumidores atraídos pela magia da liberdade .

De um lado, está a trupe clássica, na faixa dos 45 anos, formada por profissionais liberais e executivos de alto poder aquisitivo. Já os entrantes têm entre 30 a 45 anos e preferem motos mais arrojadas. As novidades para ambos os perfis poderão ser conhecidas a partir desta terça-feira 8, quando começa o Salão Duas Rodas. Realizado até o dia 13 de outubro, no Anhembi, em São Paulo (SP), o evento apresentará os 25 novos modelos da Harley-Davidson em um estande de mil metros quadrados.

“As inovações vão surpreender o mercado”, conta Júlio Vitti, gerente de marketing, produto e relações públicas da Harley-Davidson do Brasil. Aos 110 anos, a marca diversifica o target para “aumentar a família” e ainda mantém a sua fama no cinema. “Teremos mais Harley-Davidson no próximo episódio do filme Capitão América, O Primeiro Vingador”, sinaliza Vitti, referindo-se ao ultranacionalista Steve Rogers, interpretado por Chris Evans.

A íntegra desta matéria está publicada na edição 1580, de 07 de outubro, exclusivamente para assinantes, disponível nas versões impressa e para tablets do Meio & Mensagem.

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