Daki apresenta Jorginho como chief Faria Lima officer
Contrato com personagem interpretado por Fausto tem duração de 12 meses e prevê entregas para redes sociais
Jorginho, personagem interpretado por Fausto, será CFLO da Daki (Crédito: divulgação)
A Daki, empresa de entregas ultrarrápidas, apresenta Jorginho como chief Faria Lima officer (CFLO). O personagem, criado e interpretado pelo criador de conteúdo Fausto, brinca com o estereótipo do executivo da Faria Lima, os chamados Faria Limers. Jorginho se tornará um parceiro estratégico para a companhia.
O contrato tem duração inicial de 12 meses e prevê entregas recorrentes em redes sociais, incluindo publicações no Instagram do humorista. A estreia será marcada por um conteúdo especial no novo escritório da Daki, em que o personagem se apresenta como “novo C-level” da companhia.
Jorginho já visitou o escritório e uma loja para aprender, na prática, como os pedidos são preparados antes da entrega. Já no aplicativo da Daki, os clientes terão acesso a uma lista de compras personalizada do personagem, além de push notifications que brincam com seu vocabulário típico da Faria Lima, centro financeiro de São Paulo
Daki contrata chief customer officer
Por meio do personagem, a Daki também pretende aproveitar momentos culturais e esportivos que geram conversa e engajamento, como a Copa do Mundo de 2026, utilizando a narrativa de Jorginho para gerar conexão com os consumidores.
De acordo com Felipe Carlo, diretor de marketing da Daki, existe uma conexão genuína da origem da marca, que nasceu em Pinheiros, São Paulo, com o personagem que representa o estilo de vida paulista.
“Ele consegue inserir marcas em seu conteúdo de forma orgânica, divertida e coerente com o personagem, sem perder autenticidade. Esse equilíbrio entre humor, relevância e naturalidade é exatamente o que buscamos ao escolher parceiros para ampliar nossa audiência e conquistar novos clientes”, diz.
O executivo explica, ainda, que essa parceria faz parte da estratégia da empresa de se fazer presente e relevante na vida do consumidor, cuja atenção é disputada por múltiplos estímulos. “Diante disso, entendemos que crescer passa, necessariamente, por construir relevância e não apenas frequência de comunicação”, conta.
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