Gravidez não combina com adolescência, diz filme do Governo Federal

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Gravidez não combina com adolescência, diz filme do Governo Federal

Campanha desenvolvida pelos Ministérios da Saúde e da Mulher, Direitos Humanos e Família traz a hashtag #TudoTemSeuTempo

Campanha de prevenção à gravidez na adolescência desenvolvida em parceria pelos Ministérios da Saúde e da Mulher, Direitos Humanos e Família (Crédito: Reprodução)

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em parceria com o Ministério da Saúde, lançou nesta semana a campanha de prevenção à gravidez na adolescência. Criada pela agência Calia Y2 Propaganda, a comunicação gerou controvérsias antes mesmo de ser veiculada, diante das declarações da ministra Damares Alves defendendo a abstinência sexual como melhor método para jovens mulheres não engravidarem.

Na semana passada, a Defensoria Pública da União (DPU) e a Defensoria Pública de São Paulo recomendaram que campanha não fosse ao ar.  E a Sociedade Brasileira de Pediatria se manifestou por meio de um documento que afirma que a abstinência sexual não tem embasamento científico.

Direcionado a adolescentes de 15 a 19 anos sobre as consequências da gravidez precoce, o comercial convida os jovens a refletirem e a buscarem informações sobre o assunto. A palavra abstinência não é mencionada em momento algum do filme, tampouco são promovidos métodos conhecidos de prevenção, como o uso de preservativos. O mote da campanha é: adolescência primeiro, gravidez depois e a hashtag #TudoTemSeuTempo acompanha os banners da campanha.

Além do filme, estão previstos anúncios de OOH, peças para redes e estratégia digital com influenciadores. No total, a comunicação terá investimento de R$ 3,5 milhões. A divulgação será realizada ao longo de fevereiro, quando acontece a segunda edição da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência.


4 de fevereiro de 2020 - 16h41

Campanha de prevenção à gravidez na adolescência desenvolvida em parceria pelos Ministérios da Saúde e da Mulher, Direitos Humanos e Família (Crédito: Reprodução)

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, em parceria com o Ministério da Saúde, lançou nesta semana a campanha de prevenção à gravidez na adolescência. Criada pela agência Calia Y2 Propaganda, a comunicação gerou controvérsias antes mesmo de ser veiculada, diante das declarações da ministra Damares Alves defendendo a abstinência sexual como melhor método para jovens mulheres não engravidarem.

Na semana passada, a Defensoria Pública da União (DPU) e a Defensoria Pública de São Paulo recomendaram que campanha não fosse ao ar.  E a Sociedade Brasileira de Pediatria se manifestou por meio de um documento que afirma que a abstinência sexual não tem embasamento científico.

Direcionado a adolescentes de 15 a 19 anos sobre as consequências da gravidez precoce, o comercial convida os jovens a refletirem e a buscarem informações sobre o assunto. A palavra abstinência não é mencionada em momento algum do filme, tampouco são promovidos métodos conhecidos de prevenção, como o uso de preservativos. O mote da campanha é: adolescência primeiro, gravidez depois e a hashtag #TudoTemSeuTempo acompanha os banners da campanha.

Além do filme, estão previstos anúncios de OOH, peças para redes e estratégia digital com influenciadores. No total, a comunicação terá investimento de R$ 3,5 milhões. A divulgação será realizada ao longo de fevereiro, quando acontece a segunda edição da Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência.

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