Tela orgânica

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Ponto de vista

Tela orgânica


16 de maio de 2011 - 3h08

Ele existe desde 1962. Mas o LED, sigla dada ao diodo semicondutor que, quando energizado, emite luz, se tornou mais presente em nossas vidas nos últimos anos. Seja em casa, seja nos eventos.

Dos pontos de luz dos controles remotos aos grandes
painéis de LED e, mais recentemente, nas TVs retro-iluminadas por este pontinho de luz. E ele não para de evoluir.

Semana passada eu conheci uma tecnologia que marca um novo capítulo na história do LED. Trata-se do OLED (Organic Light-Emitting Diode), cujo lançamento no Brasil está previsto para este ano.
 
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Fina, flexível e transparente, esta tela é capaz de reproduzir imagens mais nítidas e brilhantes, com um ângulo de visão até 180º.

A superfície dobrável pode ser utilizada para TVs
gigantes – que, assim, serão mais leves e transparentes – celulares e relógios. E como não poderia deixar de ser, em várias
ações de comunicação.
 
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 E há, ainda uma vantagem “verde”: a tela utiliza moléculas orgânicas para emitir luz própria. Logo, não exige luz de fundo, é
livre de mercúrio e consome menos energia. Um adendo que a nossa criatividade e o nosso planeta agradecem!
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Fabiana Zanelato é diretora artística de eventos do Banco de Eventos, da Holding Clube 

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