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Comunicação

Profissionais mobilizam-se pela questão de gênero

Andy Awards e Advertising Club de Nova York pedem às principais premiações do mundo o banimento de trabalhos que reforcem estereótipos


9 de fevereiro de 2017 - 18h08

Por Lindsay Stein,
Do Advertising Age

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Vídeo-manifesto do movimento #WomenNotObjects, idealizado por Madonna Badger (Crédito: Divulgação)

Pete Favat, chairman do Andy Awards, e Gina Grillo, presidente e CEO do Advertising Club de Nova York, estão pedindo que as premiações da indústria excluam trabalhos que reforcem a desigualdade entre os gêneros.

Nesta semana, o Cannes Lions concordou em alertar os jurados a não reconhecerem trabalhos que objetifiquem ou perpetuem mensagens negativas relativas a gênero. A ação foi impulsionada por uma petição iniciada por Madonna Badger, CCO da Badger & Winters, na edição passada de Cannes. A profissional também reforçou o coro em torno do debate sobre igualdade de gênero ao longo de 2016 com o movimento #WomenNotObjects.

No manifesto, Favat e Grillo dizem: “apoiamos entusiasticamente a iniciativa e pedimos que o One Show, o Art Director’s Club, o Clio, o London International Awards e o D&AD adotem a medida para eliminar esse problema que afeta a indústria de forma negativa. Vamos continuar a lutar pelo #WomenNotObjects. Juntos podemos fazer a diferença. #Impart”.

Favat, CCO da Deutsch América do Norte, será presidente do júri de Film em Cannes. Com o novo critério, cada júri terá de afirmar que acreditam que determinado trabalho não objetifica ou perpetua o estereótipo de gênero.

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