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Comunicação

Em campanha, governo diz que Brasil não pode parar

Peça que incentiva a retomada da jornada de trabalho está circulando nas redes sociais e grupos fechados de troca de mensagens


27 de março de 2020 - 13h09

Atualizada às 17h05

Campanha do governo defende retomada da atividade econômica (Crédito: Reprodução)

Um vídeo institucional com a assinatura “O Brasil não pode parar” está sendo compartilhado nas redes sociais e grupos fechados de troca de mensagens. A peça defende que cidadãos e empresas brasileiras retornem às atividades, contrariando as orientações globais para conter a proliferação do novo coronavírus.

A campanha, que ainda não foi veiculada nas páginas do governo federal tampouco na TV, foi compartilhada pelo senador Flávio Bolsonaro em sua página no Facebook (veja abaixo).

Um post no perfil oficial do governo federal no Instagram afirma que o isolamento social deve se restringir somente os idosos, um dos principais grupos de risco de contágio da Covid-19. “É preciso proteger estas pessoas e todos os integrantes dos grupos de risco, com todo cuidado, carinho e respeito. Para estes, o isolamento. Para todos os demais, distanciamento, atenção redobrada e muita responsabilidade. Vamos, com cuidado e consciência, voltar à normalidade”, afirma a publicação.

Secom contrata em caráter emergencial
A Secretaria Especial de Comunicação Social (Secom) firmou contrato emergencial, com dispensa de licitação, com a brasiliense iComunicação, no valor de R$ 4,9 milhões, de acordo com publicação no Diário Oficial da União de quinta-feira, dia 26. Entretanto, a iComunicação diz que não tem relação com a campanha “O Brasil não pode parar”, que seu contrato com a Secom foi assinado nesta sexta-feira, 27, mas o relacionamento começará somente em abril, e que o trabalho visa atuar nas presenças digitais da Presidência da República em redes sociais, sites e blogs, com a entrega de mil posts mensais.

Segundo a IComunicação, a contratação direta terá duração de seis meses e se deu por disputa por oferta de menor preço da qual também participaram as agências CDN, Chá Com Nozes, Fields, Huge Digital, In Press Oficina, Lov, Monumenta, Moringa Digital, Partners Comunicação e WMcCann.

A contratação, com objetivo de prestação de serviços de comunicação digital ao governo federal, foi necessária, segundo a IComunicação, porque a Isobar optou por encerrar as atividades da agência em Brasília e seu contrato com a Secom termina no dia 31 de março. Isobar e TV1 venceram a última licitação ocorrida em 2015. Na publicidade off-line, a Secom tem contratos sendo finalizados com Artplan, Calia e NBS. Após consulta pública já realizada, um novo edital é aguardado pelo mercado, e pode unificar as contas on e off da Secom.

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Publicado por Flavio Bolsonaro em Quinta-feira, 26 de março de 2020

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