Supplex tem ações contra pirataria
Por iniciativa da Nilit, licenciadora da marca no mercado brasileiro, campanha digital mostra vantagens de um produto original
Por iniciativa da Nilit, licenciadora da marca no mercado brasileiro, campanha digital mostra vantagens de um produto original
Meio & Mensagem
2 de outubro de 2017 - 10h00
Diante de uma perda anual de R$ 5 milhões no mercado brasileiro, resultante da pirataria, a Nilit, uma das líderes mundiais na produção de Nylon 6.6 com foco em inovação tecnológica e licenciadora da marca Supplex no Brasil, tem reagido por meio de ações de marketing.
As iniciativas começaram com um vídeo no YouTube, desenvolvido pela Creator’s House, agência digital da marca, com a assinatura “Suplex com um P é coisa de pirata”. No vídeo, as influenciadoras Gabi Lopes e Gi Ferrarezi vão juntas à academia, uma vestindo uma roupa confeccionada com o produto original e outra, com um pirata. De forma bem humorada, o vídeo vai mostrando os benefícios do Supplex, durante o treino, em comparação ao produto que não é original, ao mostrar detalhes como marcas de suor, transparência, bolinhas no tecido, amassados e baixo nível de sustentação. A marca também tem sido divulgada em posts no Instagram.
Outra iniciativa envolveu ativações com a Creator’s House @Rock in Rio e Creator’s House Coachella. Ambas as casas foram elaboradas pela agência global de marketing de influência CoCreators e tiveram eventos e ações com Yanna Lavigne, Gabi Lopes, Tata Estaniecki, Rachel Apollonio, Rafa Uccman e a holandesa Nienke.
A Nilit já registra vendas 20% superiores em relação ao ano passado e atribui parte da boa performance aos esforços em publicidade que tem feito.
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