Netflix: US$ 5 bilhões em conteúdo exclusivo

Buscar

Netflix: US$ 5 bilhões em conteúdo exclusivo

Buscar
Publicidade

Mídia

Netflix: US$ 5 bilhões em conteúdo exclusivo

Rede encerra contrato com Epix nos Estados Unidos e retira milhares de filmes de seu catálogo


2 de setembro de 2015 - 2h38

Exclusividade parece ser a palavra-chave para Netflix atualmente.

Em busca desse diferencial, a rede encerrou contrato com a Epix, distribuidora da Paramount Pictures, MGM e Lions Gate, que fornecia seu portfólio de filmes para Netflix nos Estados Unidos. Feito em 2010, o acordo foi avaliado em US$ 1 bilhão e irá durar até o fim deste mês.

Cinco anos depois, a Netflix intensificou esse investimento. Agora, a rede destinará US$ 5 bilhões na produção e ou aquisição de conteúdos exclusivos, de acordo com informações publicadas pela Reuters.

A Netflix, que já lançou séries próprias como House of Cards e Orange is the New Black, está trabalhando na produção de um filme com Brad Pitt e Adam Sandler. Ainda segundo a Reuters, a rede será a única a transmitir o conteúdo da Walt Disney, inclusive a franquia Star Wars, no ano que vem.

Quem pode perder com a mudança são os fãs norte-americanos de filmes como Jogos Vorazes, Guerra Mundial Z e Transformers, que serão removidos do catálogo. A Epix, no entanto, passará a exibir seu conteúdo no Hulu. A quebra de acordo com a Epix não irá alterar o serviço no Brasil.

A movimentação da Netflix parece ser uma tendência. A Amazon também começou a produzir seus próprios programas, e segundo a revista Variety, a Apple está considerando fazer o mesmo.

wraps

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Meta se une a Trope para ajudar marcas a se comunicarem com a geração Z

    Meta se une a Trope para ajudar marcas a se comunicarem com a geração Z

    Consultoria e big tech criam solução voltada aos Reels que visa auxiliar nos insights, criação e produção de conteúdo por creators

  • Elon Musk X STF: quais os efeitos da polêmica para os anunciantes?

    Elon Musk X STF: quais os efeitos da polêmica para os anunciantes?

    Profissionais de mídia avaliam a delicada situação das marcas que utilizam o X como plataforma de conexão com seu público-alvo