No Brasil, CEOs priorizam produtos de baixo impacto climático

Buscar

No Brasil, CEOs priorizam produtos de baixo impacto climático

Buscar
Publicidade

Marketing

No Brasil, CEOs priorizam produtos de baixo impacto climático

Pesquisa CEO Survey, da PwC, mostrou melhorar a eficiência energética também está entre as prioridades dos líderes de empresas de consumo e varejo v


6 de fevereiro de 2024 - 14h31

Desenvolver produtos, serviços e tecnologias de menor impacto climático é parte da prioridade da indústria brasileira de consumo e varejo. É o que mostra a 27ª Global CEO Survey, pesquisa anual da PwC, divulgada à imprensa durante coletiva nesta terça-feira, 6. Segundo a edição, 83% dos CEOs do setor afirmaram ter projetos de inovação em desenvolvimento ou concluídos nesse sentido. A média geral do País é de 63%.

Consumo e varejo Crédito: Zahid/AdobeStock

Pesquisa da PwC mostrou expectativas dos CEOs da indústria de consumo e varejo em relação à questão climática (Crédito: Zahid/AdobeStock)

Ainda na temática, o relatório – que entrevistou 4,7 mil CEOs em 100 países, incluindo o Brasil – apontou que 67% disseram que há processos em curso em busca de melhorar a eficiência energética. Além disso, investimentos em soluções climáticas baseadas na natureza e em vendas que apoiem os esforços da resiliência climática também se apresentam como prioridade.

Em outra macrotendência, além da questão ambiental, os executivos também opinaram sobre as oportunidades e desafios relacionados à inteligência artificial generativa nos negócios. No geral, os resultados relacionados à inclusão dessas tecnologias ainda são pequenos. No entanto, as expectativas em relação ao futuro de curto e longo prazo são maiores.

Nesse sentido, somente 17% dos CEOs relataram que as suas empresas de consumo e varejo mudaram estratégias de tecnologia por causa da IA generativa nos últimos 12 meses. Por outro lado, 50% dos líderes disseram que a IA generativa melhorará a qualidade dos produtos nos próximos 12 meses e 33% consideram que aumentará a capacidade da empresa de criar confiança com os stakeholders.

Para os próximos três anos, 70% dos presidentes acreditam que a IA generativa exigirá que a maior parte da força de trabalho desenvolva novas habilidades. Juntamente a isso, 60% deles apontam que a inteligência artificial aumentará a intensidade competitiva do setor; e 63% dizem que haverá mudanças significativas em relação a como as empresas criam, entregam e capturam valor.

CEOs citam impactos da IA

Os CEOs entrevistados pela PwC preveem diversos impactos positivos diretos da inteligência artificial generativa nos próximos 12 meses. Entre eles, para 63%, haverá maior eficiência do tempo de trabalho dos funcionários. A eficiência do tempo de trabalho será outro ganho, segundo 47% dos respondentes.

Os líderes também apontaram impactos na lucratividade (40%) e em receita (30%).
Em contrapartida, no que diz respeito aos riscos, os presidentes da indústria de consumo se mostraram preocupados com cibersegurança. O tema foi mencionado por 83% dos líderes. Em seguida, apareceram preocupações com responsabilidades legais e riscos de reputação, também associados ao uso de IA.

Publicidade

Compartilhe

Veja também

  • Granado une perfumes e gastronomia em sorveteria temática

    Granado une perfumes e gastronomia em sorveteria temática

    Em novo projeto da marca, que chega a São Paulo, sabores de sorvestes são inspirados em fragrâncias clássicas e propõem experiência sensorial e descontos

  • Airbnb oferece hospedagens na casa de Up e no Museu da Ferrari

    Airbnb oferece hospedagens na casa de Up e no Museu da Ferrari

    Plataforma de hospedagens investe na categoria Icônicos, com experiências em locais atrelados ao cinema, música e cultura pop