Desde 2007, Apple influencia o mercado

Victória Navarro
11 de novembro de 2016 - 15h00

Após pouco mais de cinco anos da morte de Steve Jobs, cofundador da Apple, chega ao comércio brasileiro o iPhone 7, a nova aposta da empresa multinacional norte-americana, sem fones de ouvido no padrão P2, com porta lightning, armazenamento de até 256 gigabytes, um processador quad-core com memória RAM de dois gigabytes e cinco cores diferentes.

Segundo lista divulgada, este ano, pela revista Time, junto de clássicos como Sony Walkman, Pager, Polaroid e Atari 2600, está o iPhone original entre os 50 gadgets que mais influenciaram a tecnologia em todos os tempos. O dispositivo móvel, que chegou ao mercado em 2007, deu inicio a uma nova era de celulares touchscreen; de hardwares poderosos; de sistemas operacionais simples; de métodos de distribuição de música; de câmeras leves e portáteis; e de plataformas de jogos.

Até hoje, uma coisa é fato em meio às inovações da Apple: o mercado de entretenimento sofreu muitas influências do pequeno gigante. O iPhone serviu para concretizar algo que o YouTube já vinha fazendo desde 2005, facilitar o acesso aos diversos conteúdos de entretenimento. Foi com a criação de aplicativos que desenvolvedores encontraram a oportunidade de entregar seus projetos a um forte potencial de tecnologia e com isso a invenção de diversas plataformas de streaming, recomendações musicais, jogos e editores de foto. E, foi com o iPhone que muitos consumidores encontraram-se na dúvida se realmente valia a pena adquirir uma máquina fotográfica ou utilizar as vantagens de portabilidade, facilidade e facilidade do dispositivo móvel.

A Apple ajudou a movimentar o mercado como um todo e, inclusive, a chacoalhar os seus concorrentes diretos com Samsung e Nokia. Dados da consultoria Gartner e de estudos da IDC, desde 2007, ajudam a compreender um pouco melhor o cenário que o iPhone esteve incluído até a atualidade: