O que precisamos saber sobre marketing cloud?
Não existe uma medida exata, no entanto, há alguns fatores a serem considerados ao se adotar determinados serviços em nuvem
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Meio & Mensagem
21 de maio de 2014 - 4h41
Por Alex Kantrowitz e Seth Fineberg, do Advertising Age
A JetBlue parece ter nascido para ser uma anunciante na nuvem. A companhia aérea tem forte presença no digital, mantendo um feed ativo no Twitter e um site agradável para os consumidores. Veicular uma operação inteira de marketing – de email a analytics – em um software acessível de qualquer lugar via conexão à web parece ser algo natural. Mas a JetBlue só deu seu primeiro passo significativo em nuvem no ano passado, quando firmou parceria com a Responsys, ferramenta de automação da Oracle. “Estamos na fase experimental”, afirma Maryssa Miller, diretora de comércio digital da empresa.
Softwares baseados na nuvem oferecem algumas vantagens para os anunciantes: é considerado mais poderoso, acessível e melhor conectado que outros softwares. Mas quando se fala em pôr tudo na nuvem – email, content marketing, gerenciamento de dados e analytics –, a maioria dos anunciantes é como a JetBlue, que escolhe com cuidado o que pode ser mantido off-site e quais funções precisam ficar em casa.
Veja alguns fatores que precisam ser considerados sobre o marketing cloud:
Por que o software on-premise continua
Há razões para que os softwares on-premises, instalados na empresa, ainda existam. Começando pelo fato de que migrar para a nuvem é um comprometimento sério. “Se os anunciantes estão conseguindo o que querem das soluções on-premise, então não há motivo para mudar”, afirma a analista da Forrester, Cory Munchbach. Em alguns casos, o esforço exige o deslocamento de milhões de dados de clientes, diz ela. O custo e o tempo vão depender da complexidade desses arquivos. Por outro lado, companhias de nuvem têm enfrentado acusações de que não são seguras. “A segurança de dados é a essência das empresas de software na nuvem, o que não é o caso de muitas organizações de marketing”, afirma Bryan Wiener, diretor da Expion.
Vantagens da nuvem
Muitos anunciantes se beneficiam com as atividades praticadas na nuvem. Muitos interagem com consumidores na web, email, social media e mobile. E há um software para cada uma dessas interações. Empresas como a Adobe oferecem plataformas para acessar todas as informações de uma só vez. Além disso, o software de nuvem oferece atualizações automáticas e pode ser comprado à la carte -e o custo é quase sempre mais barato.
Caso a caso
Kevin Akeroid, gerente da Oracle, afirma que utilizar a nuvem não exclui o software on-premises. “É uma extensão estratégica do que faz sentido para cada um”. No entanto, uma vez que anunciantes abram caminho para a nuvem, o retorno para on-premises é improvável, afirma Miller.
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