Pesquisa: 70% dos brasileiros não pagariam mais que R$ 300 em um show
Dado é fruto de um estudo da Serasa, em parceria com o instituto Opinion Box, que entrevistou 1.398 brasileiros, em março de 2024
Pesquisa: 70% dos brasileiros não pagariam mais que R$ 300 em um show
BuscarPesquisa: 70% dos brasileiros não pagariam mais que R$ 300 em um show
BuscarDado é fruto de um estudo da Serasa, em parceria com o instituto Opinion Box, que entrevistou 1.398 brasileiros, em março de 2024
Meio & Mensagem
24 de maio de 2024 - 6h10
A maioria dos brasileiros (62%) costuma ir, pelo menos uma vez ao ano, em shows de artistas nacionais e 27% se programam para ir em shows internacionais. Porém, 7 em cada 10 entrevistados da pesquisa da Serasa, em parceria com a Opinion Box, afirma que o maior valor já pago para assistir a um show foi de até R$ 300. Outros 70% dizem que não pagariam mais do que esse valor em um ingresso.
(Crédito: Reprodução)
O levantamento também mostrou que 56% dos consumidores que vão aos shows sempre se planejam com antecedência. Além disso, 46% costumam poupar ou investir algum dinheiro para destinar a esses gastos. Porém, 6 em cada 10 entrevistados pela pesquisa tem o hábito de comprar os ingressos menos de um mês antes do show acontecer.
O estudo ainda revelou que durante os shows, os gastos mais comuns são com alimentação e bebidas (68%), em média de até R$ 200 por evento. Em relação a shows que envolvem deslocamentos longos, os principais gastos são relacionados a alimentação fora do show, hospedagem e gasolina, totalizando uma média de até R$1.000 por pessoa.
Além disso, a forma de pagamento predileta dos brasileiros ao comprarem os ingressos é o cartão de crédito (48%), seguido pelo Pix. Entre os consumidores que compram com cartão, 59% dizem parcelar apenas se encontrar opções sem juros nas plataformas de venda.
Para chegar nesses resultados, Opinion Box e Serasa entrevistaram 1.398 brasileiros, em março de 2024.
Compartilhe
Veja também
Desejo e propósito alinhados devem guiar líderes em tempos de IA
Iona Szkurnik, CEO da Education Journey, defende que o futuro da liderança começa pela sintonia entre desejo e propósito — e exige do líder coragem para não se abandonar no processo
Zamp reavalia estruturas e Igor Puga deixa a empresa
Pedro Zemel (ex-Grupo SBF) também dispensou os vice-presidentes de supply chain e operações; segundo a companhia, o CFO Gabriel Magalhães da Rocha Guimarães assumirá as funções interinamente