Extra comemora um ano de WhatsApp
Através do aplicativo, veículo carioca já recebeu mais de um milhão de mensagens de usuários; informações são fontes para matérias
Através do aplicativo, veículo carioca já recebeu mais de um milhão de mensagens de usuários; informações são fontes para matérias
Teresa Levin
15 de julho de 2014 - 10h09
O Extra apostou no uso do WhatsApp como um canal dos leitores com a redação e mostra os resultados após um ano de adoção da ferramenta. Neste período, mais de um milhão de mensagens de usuários foram enviadas ao aplicativo do jornal, resultando em denúncias e fontes para matérias do veículo carioca. Este total inclui 50 mil fotos, dois mil vídeos e 1,8 mil arquivos de áudio, com informações utilizadas em 500 reportagens do impresso e mil reportagens do site do Extra.
Já são mais de 26 mil usuários do WhatsApp do veículo da Infoglobo que funciona a partir de dois números de celular do jornal: 21 99644-1263 e 99809-9952. Para a apuração do material recebido, o Extra conta com uma equipe dedicada a este canal 24h. Problemas nos sistemas de transportes correspondem ao maior número de contatos recebidos através da ferramenta, seguido por assuntos sobre segurança pública.
Após este primeiro ano de experiência, o Extra expandiu o projeto além do Brasil e criou uma rede de colaboração entre jornalistas que cobrem o crime organizado na América Latina. Lançada no início de junho deste ano, a Narcosul conecta profissionais do continente que buscam trocar informações para o auxílio em investigações sobre narcotráfico, lavagem de dinheiro, tráfico de pessoas e evasão de divisas.
Compartilhe
Veja também
Quais impactos a regulamentação de IA no Brasil terá na publicidade?
Medida aprovada pelo Senado e que segue para a Câmara dos Deputados promete transformar a indústria de comunicação e publicidade no Brasil
IAB se manifesta e critica STF por votação do Marco Civil da Internet
Entidade diz que eventual mudança no Artigo 19, com a determinação da responsabilidade objetiva dos provedores de internet, seria prejudicial à publicidade digital