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Glass Box propõe transparência em mídia programática

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Mídia

Glass Box propõe transparência em mídia programática

A ferramenta foi desenvolvida pela Sociomantic e permite aos clientes acompanhar as opções de segmentação através de dados da plataforma


7 de outubro de 2016 - 0h00

Imagem: Reprodução

Imagem: Reprodução

Está chegando ao mercado a estratégia Glass Box, desenvolvida pela Sociomantic, com a proposta de trazer mais transparência em mídia programática, cujo mercado vem sofrendo com práticas fraudulentas que ameaçam o monitoramento da veiculação de anúncios.

Através da plataforma, os clientes terão acesso a diversos recursos para definir estratégias, com opções de segmentação e publicidade personalizada.

Através da Glass Box, os clientes poderão conhecer as métricas que definem a estratégia das campanhas e acompanhar as opções de segmentação de sua plataforma de publicidade personalizada, através de dados reais. Os clientes poderão ter maior protagonismo quanto à definição de suas estratégias.

“Não é um produto e não tem custo, pois é  uma forma de criar transparência e permitir ao cliente participar de todo o planejamento e estratégia em mídia programática”, disse Moritz Wollff, diretor comercial da Sociomantic para América Latina. A ideia é que as estratégias possam ser criadas em conjunto com as agências e clientes da empresa, que conhecem melhor as características de seus negócios, e assim evoluir o mercado de mídia programática através da transparência.

A equipe da Sociomantic, por sua vez, tem feito reuniões com os clientes para esclarecer os features e algorítimos da Glass Box. “Estamos trabalhando bastante com testes A/B: clientes podem testar diferentes algorítimos para ber qual é o mais adequado para o modelo de negócio deles”, complementou.

A novidade é oferecida para empresas de diversos segmentos. Para divulgar a nova ferramenta, a Sociomantic divulgou um vídeo com participação de clientes de países como Rússia, EUA, China e Brasil.

“O mercado brasileiro, se comparado ao mercado da Europa, Reino Unido, Alemanha, França e EUA, ainda é um mercado relativamente novo, mas que vai avançar muito. É preciso ser um pouco mais curioso sobre de onde vem os clicks, e o problema das fraudes aumenta a necessidade de profissionais analíticos”, concluiu Moritz.

 

 

 

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