The Power of Audio – Capítulo 1

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Por Spotify

The Power of Audio – Capítulo 1

Seu guia para entender o poder do áudio em um mundo cada vez mais móvel

O estouro de um champanhe. O batimento do coração de um bebê. Aquela primeira vez que você ouviu Dark Side of the Moon e seu mundo nunca mais foi o mesmo.
Nossas vidas são moldadas pelo que ouvimos – e cada um de nós tem a sua própria trilha sonora. Desde que o streaming nos deu acesso instantâneo e a qualquer hora a todas as músicas e podcasts do mundo, personalizar a sua trilha sonora ficou mais fácil do que nunca.
Por que o áudio deixa todo mundo com vontade de dar Play? O que isso significa para os profissionais de marketing? E o que tendências como a ativação por voz, dispositivos conectados e a personalização trarão para o áudio no futuro?
Para descobrir, consultamos especialistas da indústria que pensam sobre áudio o dia inteiro – desde neurologistas e artistas até profissionais de marketing e criadores de conteúdo – e acompanhamos consumidores de todos os tipos. Nas próximas semanas, vamos compartilhar todos os insights que surgiram com esse estudo.

O áudio está em todos os lugares.
No seu bolso, em movimento.

Você assistiu Stranger Things? Conferiu sua playlist Descobertas da Semana? Se a resposta for “sim”, você não está sozinho. Quase metade dos usuários de internet faz streaming de conteúdos de entretenimento semanalmente, sejam programas de TV, filmes ou músicas.¹
Atualmente, poucas pessoas discordariam que o streaming já é mainstream. Mas há um detalhe interessante: 60% das pessoas que fazem streaming de música usam dispositivos móveis para isso, mas esse número cai para 40% no caso do streaming de filmes e programas de TV.² Por que o crescimento do consumo de áudio está tão intimamente associado à maior mobilidade? Ao contrário da exposição visual, recebemos estímulos sonoros o tempo todo. Inclusive, 79% do consumo de áudio acontece enquanto as pessoas estão fazendo atividades em que não seriam alcançadas por meios visuais.³

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O resultado? O streaming de música supera o de programas de TV ou filmes em quase qualquer momento do dia – seja a caminho do trabalho ou da escola (quando a probabilidade de ouvir música é cinco vezes maior que a de consumir conteúdo audiovisual), ao fazer atividade física (probabilidade 3,5 vezes maior) ou em momentos de concentração (três vezes mais provável).4
“Nova York pode ser muito frenética. Então, quando estou no metrô, posso usar a música para criar o meu próprio ritmo”, afirma Greg, publicitário de 25 anos. “Continuo vendo o que está ao meu redor, mas a música gera um clima mais tranquilo que o agito normal da cidade.”
“O áudio acompanha você em qualquer lugar”, afirma Karen Pearson, CEO da Folded Wing, empresa produtora de conteúdos em áudio. “Ele é uma parte da sua vida. Você não precisa parar para assistir.”

O que vem por aí para as marcas?
O streaming oferece aos profissionais de marketing uma variedade inédita de momentos para interagir com seu público. As oportunidades de receita publicitária associada ao streaming de música chegam hoje a USD 1,5 bilhão – e a expectativa é que esse número alcance USD 7 bilhões em 2030.5 Sua capacidade única de se adaptar às necessidades dos clientes faz do áudio uma ferramenta de marketing especialmente eficaz. Momentos em que se usam dispositivos móveis, como “no trabalho” ou “malhando”, já geraram, sozinhos, USD 220 milhões em oportunidades de receita publicitária.6 Aproveite o áudio para alcançar o seu público quando ele estiver mais envolvido, com mensagens pensadas para cada momento.

O áudio é íntimo.
Algo mais pessoal

Sabe aquela sensação de colocar os fones de ouvidos durante um voo longo? Sim, essa mesma. Enquanto a mídia visual exige nossa atenção o tempo todo, o áudio é como um companheiro constante que deixar qualquer momento do dia melhor.
Nossa conexão profunda com o áudio vem desde o ventre materno, uma vez que a audição é desenvolvida aos seis meses de gestação. E essa relação tão íntima está sendo acentuada por duas mudanças fundamentais. A primeira são os fones de ouvido, que deixaram de ser apenas uma tendência para se transformar na nossa principal forma de ouvir áudio ao longo dia, principalmente entre os jovens. Integrantes da Geração Z (nascidos entre 1992 e 2000) são 54% mais propensos a ouvir música por streaming em seus fones de ouvido do que o resto da população.7  Em segundo lugar, os dispositivos conectados estão eliminando as barreiras entre nossos ambientes mais íntimos para ouvir música, desde a casa até o carro. A expectativa é de que 21 milhões de casas tenham alto-falantes inteligentes em 2020.8 Até 2021, cerca de 380 milhões de carros estarão conectados à internet.9 Muito em breve, conteúdos em áudio personalizados e on-demand estarão disponíveis em toda sala de estar ou viagem de carro.
À medida que a tecnologia de ativação por voz se torna mais inteligente, a maneira como as pessoas interagem com esses dispositivos conectados e buscam conteúdos se parecerá cada vez mais com uma conversa, em que o áudio é quem estimula o intercâmbio. “Acessar a internet com a sua voz… é fácil demais”, afirma Joy Howard, CMO do Sonos. “E é muito mais simples do que se você for usar os olhos ou os dedos. Acho que o comando por voz irá crescendo até se tornar a forma mais comum de acessar a internet em casa.”

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Nenhuma outra forma de áudio é capaz de gerar tanta intimidade quanto um podcast, onde um bom apresentador ou narrador pode chegar a parecer um velho amigo. Lea Thau, apresentadora e produtora do podcast Strangers (Radiotopia e KCRW) e criadora dos programas The Moth Radio Hour e Podcast, afirma que podcasts já tornaram o áudio mais pessoal do que nunca. “As pessoas escutam de verdade… Você está falando dentro da cabeça de alguém”, explica ela, esclarecendo que os podcasts oferecem uma experiência diferente do rádio, que as pessoas às vezes ligam apenas para escutar “o que estiver tocando”.
O que vem por aí para as marcas?
O que é bom para os consumidores é bom para os profissionais de marketing. O crescimento do uso de fones de ouvido e dispositivos conectados gerará mais oportunidades de interagir com a música e outros conteúdos em áudio, oferecendo às marcas novas maneiras de atingir os consumidores. As possibilidades de estabelecer conexões íntimas e personalizadas com o público são infinitas, de conteúdos nativos a soluções criativas customizadas – sempre com 100% de share of voice.

O áudio é evocativo.
Memórias boas ou ruins, felizes ou tristes.

No Dia dos Namorados do ano passado, um usuário do Spotify em Los Angeles escutou a playlist “Forever Alone” por quatro horas. Outro ouviu a música “Sorry” do Justin Bieber 42 vezes. Nunca saberemos se eles fizeram isso para se sentir melhor ou pior. Mas sabemos que eles ouviram para sentir algo.
Pesquisas mostram que as pessoas usam a música para regular seu humor e suas emoções, mais do que por qualquer outro motivo. Graças ao streaming, fazer isso ficou mais fácil do que nunca, seja montando uma seleção própria de músicas para dor de cotovelo ou escutando playlists populares, como Mood Booster e Life Sucks (que têm 1,7 milhões e 486 mil seguidores, respectivamente).10

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Como a música gera emoções tão fortes, ela também tem o poder de evocar lembranças intensas. Quando as pessoas sentem que foram transportadas de volta para seus momentos favoritos da vida simplesmente ao ouvir um trecho de uma música, não há nenhuma feitiçaria envolvida – apenas ciência. “Há uma conexão muito forte entre música e experiências”, afirma o neurocientista cognitivo Amy Belfi. “A música pode nos levar de volta a um momento específico e nos fazer sentir todas as emoções que sentimos naquela época.”
Com exceção das fotos #TBT, esse tipo de relação é muito diferente da nossa forma de interagir nas redes sociais, que funcionam como um filtro em que selecionamos o melhor de nós mesmos. O streaming de áudio, por outro lado, funciona como um espelho. É o que mais se assemelha a um reflexo real de quem somos, o que estamos fazendo e como estamos nos sentindo.

O que vem por aí para as marcas?
O streaming de áudio revelará insights significativos sobre os consumidores. A capacidade de entender o que as pessoas estão sentindo, e não apenas o que estão fazendo, gera uma oportunidade inigualável. Em vez de confiar apenas em dados demográficos e IDs de dispositivos para estimar o público-alvo, em breve os publicitários poderão criar anúncios realmente perceptivos, que se conectem com os consumidores em um nível mais íntimo por entenderem seus estados de espírito.

Faça o download do estudo aqui

Fontes:
1, 2, 4, 6, 7 Spotify e GroupM, Streaming State of Mind (2016), pesquisa realizada com participantes dos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Austrália e Suécia.
3 IAB, A Digital Audio Buyer’s Guide (2015)
5 Goldman Sachs Group, Music in the Air (2016)
8 The Wall Street Journal, What’s Next for Tech and Media in 2017 (2016)
9 Business Insider, The Connected Car Report (2016)
10 Dados de playlists do Spotify
Sobre The Power of Audio:
The Power of Audio explora o papel do áudio na vida dos consumidores e seu impacto para marcas e publicitários. Entre setembro e novembro de 2016, 14 especialistas foram entrevistados e 46 consumidores receberam a tarefa de criar diários em áudio (quatro participantes dos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Japão foram entrevistados em maior detalhe). Um estudo sobre a efetividade da publicidade em áudio, baseado em um painel personalizado, foi realizado em parceria com a empresa Nielsen Content Solutions, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017.

Autor: Spotify


3 de fevereiro de 2017 - 11h44

O estouro de um champanhe. O batimento do coração de um bebê. Aquela primeira vez que você ouviu Dark Side of the Moon e seu mundo nunca mais foi o mesmo.
Nossas vidas são moldadas pelo que ouvimos – e cada um de nós tem a sua própria trilha sonora. Desde que o streaming nos deu acesso instantâneo e a qualquer hora a todas as músicas e podcasts do mundo, personalizar a sua trilha sonora ficou mais fácil do que nunca.
Por que o áudio deixa todo mundo com vontade de dar Play? O que isso significa para os profissionais de marketing? E o que tendências como a ativação por voz, dispositivos conectados e a personalização trarão para o áudio no futuro?
Para descobrir, consultamos especialistas da indústria que pensam sobre áudio o dia inteiro – desde neurologistas e artistas até profissionais de marketing e criadores de conteúdo – e acompanhamos consumidores de todos os tipos. Nas próximas semanas, vamos compartilhar todos os insights que surgiram com esse estudo.

O áudio está em todos os lugares.
No seu bolso, em movimento.

Você assistiu Stranger Things? Conferiu sua playlist Descobertas da Semana? Se a resposta for “sim”, você não está sozinho. Quase metade dos usuários de internet faz streaming de conteúdos de entretenimento semanalmente, sejam programas de TV, filmes ou músicas.¹
Atualmente, poucas pessoas discordariam que o streaming já é mainstream. Mas há um detalhe interessante: 60% das pessoas que fazem streaming de música usam dispositivos móveis para isso, mas esse número cai para 40% no caso do streaming de filmes e programas de TV.² Por que o crescimento do consumo de áudio está tão intimamente associado à maior mobilidade? Ao contrário da exposição visual, recebemos estímulos sonoros o tempo todo. Inclusive, 79% do consumo de áudio acontece enquanto as pessoas estão fazendo atividades em que não seriam alcançadas por meios visuais.³

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O resultado? O streaming de música supera o de programas de TV ou filmes em quase qualquer momento do dia – seja a caminho do trabalho ou da escola (quando a probabilidade de ouvir música é cinco vezes maior que a de consumir conteúdo audiovisual), ao fazer atividade física (probabilidade 3,5 vezes maior) ou em momentos de concentração (três vezes mais provável).4
“Nova York pode ser muito frenética. Então, quando estou no metrô, posso usar a música para criar o meu próprio ritmo”, afirma Greg, publicitário de 25 anos. “Continuo vendo o que está ao meu redor, mas a música gera um clima mais tranquilo que o agito normal da cidade.”
“O áudio acompanha você em qualquer lugar”, afirma Karen Pearson, CEO da Folded Wing, empresa produtora de conteúdos em áudio. “Ele é uma parte da sua vida. Você não precisa parar para assistir.”

O que vem por aí para as marcas?
O streaming oferece aos profissionais de marketing uma variedade inédita de momentos para interagir com seu público. As oportunidades de receita publicitária associada ao streaming de música chegam hoje a USD 1,5 bilhão – e a expectativa é que esse número alcance USD 7 bilhões em 2030.5 Sua capacidade única de se adaptar às necessidades dos clientes faz do áudio uma ferramenta de marketing especialmente eficaz. Momentos em que se usam dispositivos móveis, como “no trabalho” ou “malhando”, já geraram, sozinhos, USD 220 milhões em oportunidades de receita publicitária.6 Aproveite o áudio para alcançar o seu público quando ele estiver mais envolvido, com mensagens pensadas para cada momento.

O áudio é íntimo.
Algo mais pessoal

Sabe aquela sensação de colocar os fones de ouvidos durante um voo longo? Sim, essa mesma. Enquanto a mídia visual exige nossa atenção o tempo todo, o áudio é como um companheiro constante que deixar qualquer momento do dia melhor.
Nossa conexão profunda com o áudio vem desde o ventre materno, uma vez que a audição é desenvolvida aos seis meses de gestação. E essa relação tão íntima está sendo acentuada por duas mudanças fundamentais. A primeira são os fones de ouvido, que deixaram de ser apenas uma tendência para se transformar na nossa principal forma de ouvir áudio ao longo dia, principalmente entre os jovens. Integrantes da Geração Z (nascidos entre 1992 e 2000) são 54% mais propensos a ouvir música por streaming em seus fones de ouvido do que o resto da população.7  Em segundo lugar, os dispositivos conectados estão eliminando as barreiras entre nossos ambientes mais íntimos para ouvir música, desde a casa até o carro. A expectativa é de que 21 milhões de casas tenham alto-falantes inteligentes em 2020.8 Até 2021, cerca de 380 milhões de carros estarão conectados à internet.9 Muito em breve, conteúdos em áudio personalizados e on-demand estarão disponíveis em toda sala de estar ou viagem de carro.
À medida que a tecnologia de ativação por voz se torna mais inteligente, a maneira como as pessoas interagem com esses dispositivos conectados e buscam conteúdos se parecerá cada vez mais com uma conversa, em que o áudio é quem estimula o intercâmbio. “Acessar a internet com a sua voz… é fácil demais”, afirma Joy Howard, CMO do Sonos. “E é muito mais simples do que se você for usar os olhos ou os dedos. Acho que o comando por voz irá crescendo até se tornar a forma mais comum de acessar a internet em casa.”

imagem2

Nenhuma outra forma de áudio é capaz de gerar tanta intimidade quanto um podcast, onde um bom apresentador ou narrador pode chegar a parecer um velho amigo. Lea Thau, apresentadora e produtora do podcast Strangers (Radiotopia e KCRW) e criadora dos programas The Moth Radio Hour e Podcast, afirma que podcasts já tornaram o áudio mais pessoal do que nunca. “As pessoas escutam de verdade… Você está falando dentro da cabeça de alguém”, explica ela, esclarecendo que os podcasts oferecem uma experiência diferente do rádio, que as pessoas às vezes ligam apenas para escutar “o que estiver tocando”.
O que vem por aí para as marcas?
O que é bom para os consumidores é bom para os profissionais de marketing. O crescimento do uso de fones de ouvido e dispositivos conectados gerará mais oportunidades de interagir com a música e outros conteúdos em áudio, oferecendo às marcas novas maneiras de atingir os consumidores. As possibilidades de estabelecer conexões íntimas e personalizadas com o público são infinitas, de conteúdos nativos a soluções criativas customizadas – sempre com 100% de share of voice.

O áudio é evocativo.
Memórias boas ou ruins, felizes ou tristes.

No Dia dos Namorados do ano passado, um usuário do Spotify em Los Angeles escutou a playlist “Forever Alone” por quatro horas. Outro ouviu a música “Sorry” do Justin Bieber 42 vezes. Nunca saberemos se eles fizeram isso para se sentir melhor ou pior. Mas sabemos que eles ouviram para sentir algo.
Pesquisas mostram que as pessoas usam a música para regular seu humor e suas emoções, mais do que por qualquer outro motivo. Graças ao streaming, fazer isso ficou mais fácil do que nunca, seja montando uma seleção própria de músicas para dor de cotovelo ou escutando playlists populares, como Mood Booster e Life Sucks (que têm 1,7 milhões e 486 mil seguidores, respectivamente).10

imagem3

Como a música gera emoções tão fortes, ela também tem o poder de evocar lembranças intensas. Quando as pessoas sentem que foram transportadas de volta para seus momentos favoritos da vida simplesmente ao ouvir um trecho de uma música, não há nenhuma feitiçaria envolvida – apenas ciência. “Há uma conexão muito forte entre música e experiências”, afirma o neurocientista cognitivo Amy Belfi. “A música pode nos levar de volta a um momento específico e nos fazer sentir todas as emoções que sentimos naquela época.”
Com exceção das fotos #TBT, esse tipo de relação é muito diferente da nossa forma de interagir nas redes sociais, que funcionam como um filtro em que selecionamos o melhor de nós mesmos. O streaming de áudio, por outro lado, funciona como um espelho. É o que mais se assemelha a um reflexo real de quem somos, o que estamos fazendo e como estamos nos sentindo.

O que vem por aí para as marcas?
O streaming de áudio revelará insights significativos sobre os consumidores. A capacidade de entender o que as pessoas estão sentindo, e não apenas o que estão fazendo, gera uma oportunidade inigualável. Em vez de confiar apenas em dados demográficos e IDs de dispositivos para estimar o público-alvo, em breve os publicitários poderão criar anúncios realmente perceptivos, que se conectem com os consumidores em um nível mais íntimo por entenderem seus estados de espírito.

Faça o download do estudo aqui

Fontes:
1, 2, 4, 6, 7 Spotify e GroupM, Streaming State of Mind (2016), pesquisa realizada com participantes dos Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido, França, Canadá, Austrália e Suécia.
3 IAB, A Digital Audio Buyer’s Guide (2015)
5 Goldman Sachs Group, Music in the Air (2016)
8 The Wall Street Journal, What’s Next for Tech and Media in 2017 (2016)
9 Business Insider, The Connected Car Report (2016)
10 Dados de playlists do Spotify
Sobre The Power of Audio:
The Power of Audio explora o papel do áudio na vida dos consumidores e seu impacto para marcas e publicitários. Entre setembro e novembro de 2016, 14 especialistas foram entrevistados e 46 consumidores receberam a tarefa de criar diários em áudio (quatro participantes dos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Japão foram entrevistados em maior detalhe). Um estudo sobre a efetividade da publicidade em áudio, baseado em um painel personalizado, foi realizado em parceria com a empresa Nielsen Content Solutions, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017.

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