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O que agências e marcas ganham com a distribuição de campanhas por streaming?
O acesso ao conteúdo deve ser rápido. Com o crescimento constante da oferta de internet, é o usuário que decide quando, onde e como consumir um conteúdo.
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22 de janeiro de 2018 - 8h21
Por Celso Vergeiro (*)
Brincadeiras à parte, o brasileiro realmente domina a internet. No final do ano passado, um estudo divulgado na Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) apontou que o Brasil é o quarto país do mundo com o maior número de usuários na rede: são cerca de 120 milhões de pessoas conectadas. Nosso País só fica atrás dos Estados Unidos (242 milhões), Índia (333 milhões) e China (705 milhões).
Obviamente, se considerarmos o número de usuários em relação à população total, cairemos nesse ranking. Mas o impacto do brasileiro na internet é inegável. E é bom frisar a palavra ‘impacto’ pois, além de se conectar e absorver conteúdo, gostamos de interagir.
No que diz respeito à televisão o cenário se repete: em 2014, 97% dos 67 milhões de domicílios brasileiros tinham um aparelho. Desse total, 40% tinham sinal digital. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Diante de números tão expressivos, fica claro que a marca que não apostar em conteúdo digital de ponta a ponta está fora da jogada, aqui e no resto do mundo. Estar nesse ambiente é imprescindível para atingir de forma efetiva o público-alvo.
Hoje, o mercado publicitário conta com diversas plataformas e tecnologias para ajudar as agências a desenvolverem e divulgarem suas peças nos meios digitais. Uma que merece destaque é o streaming, que otimiza todas as etapas do processo.
Vamos começar por um ponto crucial: a luta por espaço de armazenamento e tempo de espera. Downloads demorados, que comprometem a conexão com a internet, e arquivos que ocupam a memória dos aparelhos geram pavor nos usuários, literalmente.
Fora isso, captar instantaneamente a atenção do público faz toda a diferença. O acesso ao conteúdo deve ser rápido. Com o crescimento constante da oferta de internet, é o usuário que decide quando, onde e como consumir um conteúdo.
Vale destacar que a questão de tempo e espaço não afeta somente os consumidores. A tecnologia de streaming também traz rapidez e mais eficiência para as agências que produzem o material, sem falar na redução de custos. E tudo isso sem perder a qualidade do que está sendo trabalhado.
Se foi o tempo em que arquivos de áudio e vídeo eram enviados por meio de fitas pelos motoboys. Pen drives e cartões de memória também estão ficando para trás. O streaming deixa o trâmite de todo o material muito mais seguro e aumenta a capilaridade das campanhas. Além disso, em um único local é possível fazer a gestão do conteúdo, escolher onde ele será exibido e ainda poder ver seus resultados em tempo real.
Para uma campanha assertiva, as agências e os anunciantes precisam alinhar um conteúdo atraente a uma distribuição eficaz do material. Essa é chave para atingir o consumidor, com alta performance. Aposte no streaming!
(*) Celso Vergeiro é CEO da AdStream
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