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Notícias

WUZU: primeira bolsa de criptomoedas no Brasil

Wuzu prevê responder por mais de 25% do mercado brasileiro de criptomoedas até o fim de 2018


7 de fevereiro de 2018 - 15h17

 

Por meio do investimento de R$ 1,5 milhão e de mais de nove meses de desenvolvimento tecnológico, a Wuzu é lançada para simplificar e unificar o trânsito e negociações de capitais por meio das criptomoedas.

O aporte foi realizado por investidores anjo e pelo Fundo de Venture Capital Duxx Investimentos. O início das operações ocorre em fevereiro deste ano e não há paralelo no mundo em sistemas similares.

Empresa propõem um novo conceito em negociação de criptomoedas e ativos digitais, com o uso de alta tecnologia na execução de transações de ativos, similar à B3, muito superior às “bolsas” atuais de criptomoedas.

“A empresa surgiu da experiência de negociar criptomoedas nas bolsas internacionais e no País com o fundo Alpha Ledger, que opera desde 2015 com negociações de arbitragem High Frequency Trading entre os mercados dos EUA e China. As diversas bolsas que negociam criptomoedas detêm sistemas não padronizados e lentos, com tecnologias obsoletas. A partir daí, surgiu à ideia de criar uma bolsa baseada no mercado financeiro tradicional, com latência baixa e capacidade para suportar dezenas de milhares de clientes conectados simultaneamente e com segurança”, explica Anderson Nery, cofundador da Wuzu.

A proposta inovadora da Wuzu cria o acesso institucional ao mercado de criptomoedas e unifica múltiplas corretoras em um sistema compartilhado para operações financeiras com criptomoedas seguras e eficientes, no Brasil e no mundo.

De acordo com dados de mercado, o segmento cresceu mais de 60 vezes no País em 2017.

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