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Opinião

Fluxo de rua, fluxo de loja

O varejo é fluxo de loja, e fluxo de loja precisa do fluxo de rua

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15 de fevereiro de 2023 - 6h00

Todos os anos, em janeiro, acontece a NRF, a maior feira de tendências de varejo do mundo, em Nova York. Empresários e executivos das mais diversas áreas viajam com as principais caravanas para absorver conteúdo, gerar network e, depois, implementar as novidades nos seus negócios.

Quem não pode ir até a Big Apple participar da feira, aguarda ansiosamente os pós-NRF, que acontece nas principais cidades do país. A Varejo 180, uma consultoria especializada em varejo, conduz uma das principais caravanas para NYC e, na volta, realiza o evento mais prestigiado do Brasil sobre a NRF.

No último 31 de janeiro, no Tokyo Marine Hall, em São Paulo, mais de mil pessoas assistiram à devolutiva da feira com os principais cases, tendências e caminhos para o varejo do amanhã.
De tudo aquilo que foi mostrado, mesmo com o avanço digital, lojas virtuais,
e-commerce, mídia de performance e outros milhões de dados disponíveis sobre o tema, constata-se que a essência do ramo ainda é a mesma: o varejo é rua. O varejo é fluxo de loja, e fluxo de loja precisa do fluxo de rua.

Com os efeitos da pandemia no mundo, notou-se que as lojas se adaptaram para ampliar a capilaridade com pontos comerciais menores, em formato reduzido, melhorando a gestão de mix e o conhecimento do público local – principalmente nos Estados Unidos. Isso porque o alto custo do combustível forçou as lojas a irem até os clientes, e não vice-versa. Essa realidade sempre esteve presente no Brasil, com a forte presença das lojas nas ruas dos bairros, com maior proximidade dos moradores/consumidores.

Acompanhando essa presença do varejo físico, o out of home cresce como oportunidade no Brasil para o localismo das marcas. A campanha presente nas esquinas traz informação e, ao mesmo tempo, embeleza ruas e cidades. Painéis nas avenidas, mobiliário urbano, bancas, empenas, telas em elevadores: todos esses ativos estão à disposição do varejo, para conquistar a granularidade necessária de presença de marca.

E para além de todas essas ponderações, é necessário lembrar que o mundo de hoje exige também uma responsabilidade socioambiental das marcas. Não basta ser uma mediatech, é preciso ser uma greentech.

A PAD de Belo Horizonte, umas das principais empresas de OOH do Brasil, está à frente nesse conceito com o uso de jardins verticais, criados com toneladas de lixo e plantas nativas em harmonia com uma empena digital, que ajuda a melhorar a qualidade do ar e captar poluentes. A marca que anuncia ali, além de conquistar sua visibilidade, contribui com o meio ambiente nas cidades e ganha o respeito dos cidadãos.

Outro olhar importante das conexões urbanas está relacionado com o deslocamento e seus meios de transporte, principalmente se for coletivo, pois interliga com a ideia do sustentável.

Nesse contexto, a RZK Digital se destaca como uma empresa de DOOH presente em locais de alto fluxo de transporte coletivo, com mais de 700 painéis em São Paulo e Recife, inventário totalmente digital que entrega a plasticidade e a velocidade que a publicidade do varejo necessita.

Em resumo: entender o fluxo das ruas é fundamental para entender o fluxo de loja e, assim, aumentar o fluxo de caixa.

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