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Como vencer a impostora que me habita

Confira na íntegra o painel com Luanda Vieira, Rafa Brites e a moderadora Camila Fremder


19 de abril de 2024 - 17h36

Painel “Como vencer a impostora que me habita”, no Women to Watch Summit 2024. Da esq. para a dir.: Luanda Vieira, Rafa Brites e a moderadora Camila Fremder (Crédito: Eduardo Lopes/Imagem Paulista)

Aproximadamente 70% das pessoas se sentem “uma fraude” no ambiente de trabalho alguma vez na vida, de acordo com uma pesquisa da Universidade Dominicana da Califórnia. Esse sentimento compõe a Síndrome do Impostor, termo usado pela primeira vez em 1978 pelas psicólogas Pauline Clance e Suzanne Imes. A condição é definida pelas pesquisadoras como uma experiência individual baseada em uma autopercepção de falsidade intelectual, ou seja, de ser uma fraude. A síndrome do impostor acomete homens e mulheres, mas parece ganhar mais força nas mulheres. Como lidar e superar a autossabotagem? Que estratégias são eficazes para vencermos esse processo? 

Para debater a questão, Camila Fremder, escritora, roteirista e apresentadora do podcast ‘É Nóia Minha?’ moderou uma conversa na última edição do Women to Watch Summit com Luanda Vieira, jornalista e apresentadora do podcast ‘O Corre Delas’, e Rafa Brites, apresentadora. O painel aconteceu no dia 26 de março, em São Paulo.

Confira.

Painelistas:

Luanda Vieira, jornalista e apresentadora do podcast ‘O Corre Delas’
Rafa Brites, apresentadora

Moderadora:

Camila Fremder, escritora, roteirista e apresentadora do podcast ‘É Nóia Minha?’

Aproximadamente 70% das pessoas se sentem “uma fraude” no ambiente de trabalho alguma vez na vida, de acordo com uma pesquisa da Universidade Dominicana da Califórnia. Esse sentimento compõe a Síndrome do Impostor, termo usado pela primeira vez em 1978 pelas psicólogas Pauline Clance e Suzanne Imes. A condição é definida pelas pesquisadoras como uma experiência individual baseada em uma autopercepção de falsidade intelectual, ou seja, de ser uma fraude. A síndrome do impostor acomete homens e mulheres, mas parece ganhar mais força nas mulheres. Como lidar e superar a autossabotagem? Que estratégias são eficazes para vencermos esse processo?