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George Floyd 4 anos depois

Assista à conversa entre Brisa Vicente, Luana Xavier e a Profª Draª Rosane Borges sobre o momento atual da inclusão racial e o que é necessário para avançarmos efetivamente nessa agenda


30 de abril de 2024 - 10h18

Painel “George Floyd 4 anos depois: caminhada interrompida?”, no Women to Watch Summit 2024. Da esq. para a dir.: Brisa Vicente, da Soko; Luana Xavier, atriz e influenciadora; Profª Draª Rosane Borges; e a moderadora, Cris Guterres, jornalista e apresentadora (Crédito: Eduardo Lopes/Imagem Paulista)

Após a comoção provocada pelo episódio do assassinato de George Floyd em 2020, nos Estados Unidos, quando diversas marcas brasileiras se declararam antirracistas, houve recentemente uma diminuição no interesse pela pauta e também uma estagnação de iniciativas em prol de mais inclusão racial, especialmente no topo da cadeia de comando no mundo corporativo. É como se o problema tivesse sido resolvido com as poucas e pequenas ações pontuais que foram feitas, mas que para surtirem efeito, precisam ser alimentadas, desenvolvidas e consolidadas. Na verdade, ainda existe um longo caminho a ser percorrido.

Para analisar o momento atual da inclusão racial e o que é necessário para avançarmos efetivamente nessa agenda, Brisa Vicente (co-CEO da Soko), Luana Xavier (atriz e influenciadora) e a Profª Draª Rosane Borges (doutora, professora e pesquisadora) participaram do painel “George Floyd 4 anos depois: caminhada interrompida?” na última edição do Women to Watch Summit, realizada no dia 26 de março, em São Paulo. A conversa foi mediada pela jornalista e apresentadora Cris Guterres.

Confira abaixo o painel na íntegra.

Painelistas:

Brisa Vicente, co-CEO da Soko
Luana Xavier: atriz e influenciadora digital
Profª Draª Rosane Borges, doutora em ciências da comunicação pela ECA-USP, professora e pesquisadora

Moderadora:

Cris Guterres, jornalista e apresentadora

Após a comoção provocada pelo episódio do assassinato de George Floyd em 2020, nos EUA, quando diversas marcas brasileiras se declararam antirracistas, houve recentemente uma diminuição no interesse pela pauta e também uma estagnação de iniciativas em prol de mais inclusão racial, especialmente no topo da cadeia de comando no mundo corporativo. É como se o problema tivesse sido resolvido com as poucas e pequenas ações pontuais que foram feitas, mas que para surtirem efeito, precisam ser alimentadas, desenvolvidas e consolidadas. Na verdade, ainda existe um longo caminho a ser percorrido