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Precisamos ressignificar a velhice

Assista ao painel com a antropóloga Mirian Goldenberg sobre a necessidade de passarmos a encarar a longevidade como um lugar de potência e oportunidade


22 de abril de 2024 - 11h44

Painel “O tempo como capital: precisamos ressignificar a velhice”, com a antropóloga e pesquisadora Mirian Goldenberg, mediado por Rita Almeida, head de estratégia da AlmapBBDO (Crédito: Eduardo Lopes/Imagem Paulista)

O Brasil está passando por uma transformação demográfica. Pela primeira vez na história, dentro de pouco tempo seremos um país com mais idosos do que crianças. Esse processo tem implicações expressivas na economia. No entanto, é no aspecto social que reside um dos maiores desafios, pois somos uma sociedade ” etarismo”, que impede que pessoas acima dos 40 anos sejam livres para fazerem o que bem entenderem.

Para refletir sobre como a pressão por padrões estéticos cria ansiedade, especialmente às mulheres, e como se faz necessária uma mudança de chave para passarmos a encarar a longevidade como um lugar de potência e oportunidade, Rita Almeida, head de estratégia da agência AlmapBBDO, conversou com a antropóloga e pesquisadora Mirian Goldenberg. O bate-papo aconteceu no dia 26 de março, em São Paulo.

Assista ao painel na íntegra abaixo.

Painelistas:

Mirian Goldenberg, antropóloga e pesquisadora

Moderadora:

Rita Almeida, Head de estratégia da AlmapBBDO

O Brasil está passando por uma transformação demográfica. Pela primeira vez na história, dentro de pouco tempo seremos um país com mais idosos do que crianças. Esse processo tem implicações expressivas na economia. No entanto, é no aspecto social que reside um dos maiores desafios, pois somos uma sociedade do “etarismo”, que impede que pessoas acima dos 40 anos sejam livres para fazerem o que bem entenderem