Construindo um futuro desejável
Com uma trajetória sólida de mais de duas décadas atuando no mercado de comunicação, a Tátil viu seu nome ser alçado aos quatro cantos do mundo após desenvolver a logomarca dos Jogos Olímpicos Rio 2016
Com uma trajetória sólida de mais de duas décadas atuando no mercado de comunicação, a Tátil viu seu nome ser alçado aos quatro cantos do mundo após desenvolver a logomarca dos Jogos Olímpicos Rio 2016
Teresa Levin
13 de dezembro de 2011 - 9h39
Com uma trajetória sólida, de mais de duas décadas atuando no mercado de comunicação, a Tátil viu seu nome ser alçado aos quatro cantos do mundo após desenvolver a logomarca dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Na esteira da vitória na concorrência que definiu quem criaria o emblema, foi escolhida também para elaborar a logo dos Jogos Paralímpicos, lançada no mês passado. Por trás destes fatos marcantes, há o Grupo Tátil, que envolve ainda a Cria, uma interessante consultoria multidisciplinar, e a Vibra, empresa de marketing esportivo mantida em sociedade com a Aktuell. As três agências propagam um mesmo posicionamento: colocar a capacidade criativa a serviço da construção de um futuro desejável. Tal conceito também diz muito sobre a filosofia de vida de Fred Gelli, sócio e diretor de criação da Tátil, envolvido em todos os negócios do Grupo. Ele defende enfaticamente que as marcas que não forem relevantes para a vida das pessoas, criando conexões emocionais, desaparecerão. Só permanecerão as marcas “vivas”. “Que tem uma sintonia de corpo e alma”, acredita. Gelli ainda avisa: quer estar ainda mais próximo dos Jogos Rio 2016 e vai entrar em todas as concorrências que puder participar, inclusive a que irá escolher o mascote da Olimpíada brasileira.
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