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Talent mergulha no universo feminino

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Comunicação

Talent mergulha no universo feminino

Com base nos dados coletados pelo estudo ?Mulheres Geração M?, a agência reuniu executivas para discutir a maneira como as mulheres encaram a vida


28 de agosto de 2015 - 3h59

As mulheres estão determinadas, são cada vez mais participavas e exigentes. Esse é um resumo do nono estudo da série “Talent Trends” coordenada por Paulo Stephan, diretor geral de mídia da Talent.

Com base em dados de organizações e institutos mundiais, além de pesquisas publicadas em importantes veículos de comunicação, o levantamento identifica a maneira como as mulheres estão encarando a vida e o que mudou no contexto feminino nos últimos anos. “Tentar entender as mulheres sempre foi uma tarefa complexa. As atuais exigem ainda mais energia, mas valem muito o esforço”, diz Stephan.

Para divulgar a pesquisa, a agência reuniu, na manhã desta sexta-feira, 28, em sua sede, as executivas Andréa Napolitano, diretora de marketing e trade marketing da Lactalis Elebat Brasil, Daniela Cachich, VP de marketing da Heineken, Roberta Godoi, diretora comercial e de comunicação da Unidade Residencial da Net e Claro e Renata Serafim, diretora geral de planejamento da Talent.

O debate foi moderado por Astrid Fontenelle, do programa “Saia Justa”, do GNT. “Esse tipo de informação, fornecida pelo estudo, é muito importante para saber como nos conectarmos com essas mulheres, quem são elas e o que estão buscando”, diz Renata Serafim, diretora geral de planejamento da Talent.

Para Daniela Cachich, os gêneros são complementares: “eu sou muito a favor da combinação entre homens e mulheres. Quando eu vou montar um time, quero que ele seja complementar. A composição dos dois gêneros, no meu olhar, faz a equipe vencedora”, destaca. Já Roberta Godoi acredita que os homens precisam ler o estilo das mulheres e entendê-las melhor.

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Os principais números sobre o universo feminino no Brasil:

100 milhões de mulheres

As brasileiras entre 15 e 59 anos de idade somam mais de 67 milhões e representam 30,1% da população total do País.

A renda da população feminina cresceu mais de 80% em dez anos saltando de R$ 602 bilhões, em 2003, para R$ 1,1 trilhão, em 2013.

Enquanto a renda da população feminina quase dobrou, a da população masculina, no mesmo período cresceu menos de 50%, de R$ 1,1 trilhão para R$ 1,6 trilhão.

Elas são digitalmente mais ativas. Ao menos nas redes sociais onde 67% dessas mulheres possuem perfil privado versus 48% dos homens.

93% das mulheres americanas gostam de ganhar dinheiro e acumular riquezas e 53% acreditam que dinheiro pode, sim, comprar a felicidade.

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As principais conclusões do levantamento:

1 – As mulheres possuem intenso desejo de autonomia em todas as esferas da vida

2 – Busca por igualdade com o sexo oposto em todos os territórios

3 – Age com ousadia na vida amorosa sem que a culpa interfira no prazer

4 – Possui capacidade de decidir por si própria e de arcar com suas escolhas
 

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