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Comunicação

Time to Act cria hub de impacto e sensibilização sobre questões socioambientais

Nova área tem como proposta criar ações de comunicação não-convencionais para conectar e conscientizar órgãos públicos, empresas e sociedade civil


4 de outubro de 2023 - 6h00

Criada em 2022, Time to Act se apresenta como uma produtora transmídia. Sua atuação foca na criação de experiências interativas sobre o meio ambiente, que tem como público-alvo diversos grupos. Em um movimento de intensificação de atividades, inaugura um hub voltado para o trabalho com marcas.

time to act

Isabella Prata e Luciana Brafman: os nomes à frente do novo hub da Time to Act (Crédito: Arthur Nobre)

CEO e fundadora da Time to Act, Luciana Brafman fica à frente da nova área. Ela é advogada, ativista e produtora no cenário internacional com mais de 30 anos de carreira. Junto à CEO, atua também Isabella Prata, fundadora da Escola São Paulo. A proposta da dupla é gerar impacto e educação por meio da arte, entretenimento e criatividade, mobilizando órgãos públicos, empresas e sociedade civil. Ademais, elas não descartam a possibilidade de trabalhar com agências publicitárias durante a jornada.

“Nosso objetivo principal é, de fato, criar uma mudança de comportamento, tocar as pessoas e ajudar a inspirar as empresas e o governo a agirem juntos”, diz Luciana. “O mundo já mudou faz tempo. O que não mudou ainda é a forma como a gente dialoga com as pessoas. É uma oportunidade de comunicar essa informação de uma forma diferente e criativa através da arte entretenimento para ser algo orgânico”, reitera Isabella.

Para trazer mais verdade e credibilidade às experiências, o hub deverá atuar com a contratação de especialistas por demanda, de acordo com as necessidades de cada projeto. O time conta com especialistas em educação, inovação, meio ambiente, direitos humanos, ciência, artes, entre outros. A Time to Act tem atuação internacional.  Já apresentou projetos na 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP27), na cidade de Sharm El Sheikh, no Egito, além de Miami e Los Angeles, nos Estados Unidos. Assim, a nacionalidade dos especialistas também não se restringe apenas ao Brasil.

A Time to Act na prática

O processo de trabalho tem início com a avaliação e diagnóstico de ações da empresa relacionadas à questões socioambientais e que, por algum motivo, não foram divulgadas. “Às vezes elas acham que é muito complicado fazer essa transição, e nós mostramos caminhos mais ágeis e possíveis, que não vão atropelar o que elas têm que fazer”, endossa Isabella, referindo-se às companhias.

Além disso, a tecnologia será grande aliada no processo. Entre as opções de formatos estão filtros de expressão, games e salas imersivas, até documentários, minisséries, filmes e animações. De acordo com a dupla, estes são rápidos de fazer e alcançam mais pessoas em menores espaços de tempo, bem como são mais baratos.

Em setembro, a Time to Act marcou presença no Museu da Imagem e do Som de São Paulo com a exposição “Imagens e Sons do Antropoceno”. A instalação interativa e sensorial apresenta experiências audiovisuais que visam conscientizar o público sobre a aceleração do aquecimento global. A atração é gratuita e fica em exibição até 08 de outubro.

 

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