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Anunciantes escolhem as melhores agências digitais do Brasil

Pesquisa Agency Scope destaca dez agências em seis rankings, sendo que cinco são liderados pela Fbiz e um pela Jotacom


11 de janeiro de 2019 - 7h28

A 7ª edição da pesquisa Agency Scope, apresentado no final do ano passado pela espanhola Scopen (ex-Grupo Consultores) às agências que o adquiriram, ouviu 376 executivos de marketing e 42 profissionais de compras de anunciantes, de maio a setembro de 2018. Isso permitiu a avaliação de 231 relações entre clientes e agências digitais – há empresas que lidam com mais de uma parceira. Do total de entrevistados, 157 avaliaram uma ou mais relações de suas empresas e marcas com agências digitais.

A média de tempo de relacionamento entre os anunciantes e as agências digitais é de 3,4 anos, índice que se mantém estável na comparação com 2016 mas é menor que os alcançados pelas agências integradas de publicidade (5,1 anos) e pelas de live marketing (3,5 anos). Os clientes atribuem média de 58,6% do crescimento de seu negócio às agências digitais – um índice acima do alcançado pelas integradas de publicidade (57,7%) e pelas de live marketing (50,5%). A avaliação das agências integradas de publicidade foi publicada por Meio & Mensagem no início de dezembro.

Na divisão do orçamento de comunicação das marcas, houve considerável aumento da fatia digital, de 29,1% há dois anos para 38,7%. Enquanto isso, a participação da publicidade off-line, caiu de 46,3% para 41,9%; e as ações promocionais, também perderam terreno, de 24,6% para 19,4%. “De todos os países nos quais pesquisamos, o Brasil é o segundo no ranking do investimento digital, atrás apenas da China, onde esse percentual é de 42,6%”, frisa Paula. Entretanto, 44% dos anunciantes entrevistados preferem ter uma relação direta com as plataformas digitais (como Google, Facebook e Twitter), enquanto 53% dizem preferir que essa relação seja intermediada pelas agências.

Outro dado a ser ressaltado é o aumento na intenção de troca de agências digitais pelos clientes. Em 2016, este índice era de 14,4%, mas agora subiu para 20% (em relação às de publicidade e de live, esse índice é de pouco mais de 15%). Quando questionamos sobre os motivos desta possível troca de agências digitais, os anunciantes apontam a relação desgastada, em primeiro lugar, e os problemas com a implementação e execução dos projetos, em segundo.

Veja, a seguir, as agências digitais melhor avaliadas em seis rankings:

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