Como a iO Diversidade quer ajudar as empresas a quebrarem preconceitos

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Como a iO Diversidade quer ajudar as empresas a quebrarem preconceitos

Criada por nomes como Celso Athayde, Silvio Almeida, Anna Karla Pereira, Renato Meirelles, Juliana Faleiro e Preto Zezé, iniciativa quer promover educação e consultoria às empresas sobre inclusão nos ambientes corporativos


12 de julho de 2022 - 6h01

Cofundadores da operação visam educar as empresas a respeito de práticas antidiscriminatórias e prestar consultoria para quem deseja criar programas de diversidade e inclusão (Crédito: Paulo Henrique/ Divulgação)

O tema da diversidade vem ganhando cada vez mais espaço nas reuniões, planos de ação e estratégias das empresas em todo o mundo. Mas nem sempre as companhias conseguem colocar em prática iniciativas que consigam criar um quadro de funcionários mais diverso e igualitário no ritmo que a sociedade demanda por mudanças.

Com a proposta de incentivar as empresas a reavaliarem os preconceitos e construírem um conjunto de iniciativas de inclusão e práticas antidiscriminatórias, um grupo de profissionais e de entidades de diferentes vertentes se uniram para criar a iO Diversidade.

A empresa, que fez sua apresentação oficial em São Paulo nessa segunda-feira, 11, atuará por meio de dois modelos de trabalho. O primeiro, focado em educação corporativa, será a Escola da Diversidade. “A escola contará com diversos conteúdos, incluindo cursos online, para preparar empresas e profissionais em temas de diversidade e inclusão. O segundo é o produto de Consultoria Estratégica em Diversidade e Inclusão. Assim, toda empresa interessada em desenvolver seu programa de D&I pode procurar a iO Diversidade”, explica Luiz Gustavo Lo-Bueno, publicitário especialista em neurociências e psicologia aplicada pelo Mackenzie e CEO da iO Diversidade.

Além dele, outros profissionais também foram fundadores do projeto, como Anna Karla Pereira, cofundadora da Frente Favela Brasil; Juliana Faleiro, doutora em direito político e econômico; Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva; Silvio Almeida, advogado e fundador do Instituto Luiz Gama; Celso Athayde, CEO da Favela Holding, e Preto Zezé, presidente da Central Única das Favelas (Cufa).

O CEO da empresa explica que a atuação inicial da iO Diversidade está focada no lançamento da Escola e do conjunto de conteúdos de aprendizagem corporativa. Lo-Bueno explica que os temas do pilar educativo serão desenvolvidos a partir de três pilares estratégicos: Gente e Cultura, Marca e Produto e Relações Institucionais.
“Além disso, a atuação como consultoria de programas de diversidade e inclusão para organizações, estruturando processos de governança, metas e desenvolvimento de cultura inclusão é também parte da atuação inicial da iO”, conta.

A empresa promoverá, de 1 a 18 de agosto, uma sequência de webinários gratuitos para abordar os temas relacionados à inclusão e diversidade nas corporações.

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