Voos mais altos para a mídia aeroportuária no Brasil

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Voos mais altos para a mídia aeroportuária no Brasil


26 de abril de 2019 - 16h51

Para a JCDecaux, a mídia aeroportuária é, no cenário mundial, tão relevante quanto o mobiliário urbano em awareness e em participação de receita. Sua atuação na área é grandiosa: são 211 aeroportos, em 40 países, contemplando cidades como Londres, Los Angeles, Dubai e Paris. Por aqui, a empresa, que é responsável pela mídia em Guarulhos, Brasília e Natal, quer mudar o patamar da comunicação nesses ambientes e se movimenta fortemente para torná-la cada vez mais importante para os anunciantes. Para isso, acaba de apresentar uma pesquisa inédita no Brasil que desvendou o potencial, as características e oportunidades geradas pelos usuários do GRU Airport, em São Paulo. Também adotou recentemente um sistema de métricas para esse tipo de mídia e prevê o lançamento de programática no segundo semestre.

Isabel Borba, Head Comercial de Aeroportos da JCDecaux Brasil

“Por estar em um ambiente fechado – com alta concentração de um público A/B, que é influenciador em sua maioria e está na melhor fase da vida socioeconômica –, a mídia aeroportuária contribui muito para consolidar marcas, além de ser uma oportunidade para comunicar produtos ou serviços, já que se localiza em um espaço em que as pessoas estão abertas às compras”, afirma a Head Comercial de Aeroportos da JCDecaux no Brasil, Isabel Borba, ao acrescentar que o universo dos aeroportos transfere aos anunciantes o seu clima de modernidade, tecnologia e prestígio.

Os três aeroportos em que a empresa atua no Brasil somam 62,2 milhões de passageiros ao ano, sendo o GRU Airport o maior da América do Sul, com 42 milhões. Brasília registra 17,8 milhões de usuários anuais, e Natal, 2,4 milhões. A pesquisa realizada com 1.599 usuários de GRU Airport, apresentada neste mês, apontou que os viajantes que passam por lá são mais escolarizados, conectados e informados que a média dos brasileiros. Dentre os dados levantados pelo estudo, estão, por exemplo, os que mostram que 78% dos entrevistados possuem ensino superior ou mais; que a renda deles é 2,4 vezes maior que os brasileiros em geral, e que 95% possuem smartphone. A pesquisa aponta ainda o interesse em conhecer novas marcas, visitar lojas e acompanhar anúncios: 70% dos usuários disseram que as lojas e a publicidade ajudam a passar o tempo de espera no aeroporto; enquanto 62% afirmaram que aquele ambiente é um bom lugar para conhecer novas marcas e produtos.

Segundo Isabel Borba, a realização desse raio X do viajante aliado às outras iniciativas da empresa são um grande passo para mudar de patamar o negócio de mídia aeroportuária no Brasil. “Nosso objetivo é contribuir para desenvolver e aprimorar o mercado como um todo, compartilhando mais pesquisas, métricas e tudo que possa profissionalizar o meio. Dessa forma, capacitando e fornecendo ferramentas para clientes e agências, acreditamos que a consequência será o crescimento e uma valorização contínua do segmento”, diz.

A mídia em aeroportos contempla os ativos estáticos – muito usados na Europa por marcas de luxo e pelos setores financeiro, automotivo, de telecomunicação, entre outros –, redes digitais e diversos tipos de ativações. No ano passado, uma ação da Chanel marcou a primeira iniciativa envolvendo a tecnologia beacon, que permite o envio de informações para os smartphones em tempo real, no Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. Em solo nacional, a JCDecaux inovou em Guarulhos ao fazer, por exemplo, a maior árvore de Natal já montada em um aeroporto brasileiro. A interatividade ficou por conta de 288 telas de LED instaladas nela, que permitiram que a audiência escolhesse o tema a ser apresentado. “Temos um grande potencial de expansão neste segmento. E vem mais novidade por aí: no segundo semestre lançaremos a mídia programática em aeroportos, o que dará ainda mais força a esse mercado”, finaliza Isabel Borba.

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