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Coala Festival quer ampliar presença em SP

Edição deste ano promete eventos em casas noturnas de São Paulo antes da programação principal


14 de junho de 2019 - 18h09

Em 2018, o Coala Festival realizou um cortejo de carnaval ao final da programação pela capital paulistana até o metrô. Este ano, a sexta edição do evento espera movimentar ainda mais São Paulo. Os sócios Gabriel Andrade e Thiago Custódio anunciam festas por casas da cidade na semana do festival que acontece em 7 e 8 de setembro no Memorial da América Latina.

 

Festival também ganha nova estrutura no Memorial da América Latina com ativações e bares mais voltados ao palco (Crédito: Divulgação/Coala Festival)

A ideia é trazer mais impacto positivo para a cidade e isso também deve nortear os planos dos patrocinadores. Estão associados ao Coala Festival deste ano marcas como Nike, Amstel (cerveja oficial), Natura Musical, Digio e Uber Eats. No apoio estão Jameson e TNT; o Spotify é o player oficial do evento e a TotalAcesso.com faz a venda. Esta é a primeira vez que a Amstel e o Uber Eats patrocinam o Coala.

“Nós, do Coala, queremos conseguir manter relações a longo prazo. Acreditamos que essa construção é boa para o festival, a marca e o público. Temos quase o mesmo número de patrocinadores desde que começamos”, afirma Thiago. Thiago adianta que as ativações das marcas incluem um calendário pré, durante e pós-evento e estarão presentes também no digital. Outra mudança está na estrutura do festival: os bares e espaços de patrocinadores estarão mais voltados ao palco.

Cantos de diferentes cantos
Em 2018, o Coala foi reconhecido por seu line up bastante integrado a artistas negros. Este ano, embora a representatividade aconteça de forma orgânica, dizem os curadores, a programação é fortemente nordestina. O palco será dividido por  Elba Ramalho, BaianaSystem, Chico César, Maria Gadú, Duda Beat, Djonga, Mariana Aydar, Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, Dona Onete, Josyara, Curumin, Geovana e Saulo Duarte, Afrocidade, Mestre Anderson Miguel e Renata Rosa e DJs ainda a serem anunciados.

“Em termos de conceito, estamos amadurecendo dentro desses cinco anos. Hoje, o festival já é importante no calendário musical. Esse ano o que a gente traz de diferente é um resgate de ritmos tradicionais e regionais e coisas mais ousadas. Não pensamos nisso, é um reflexo do que a gente acha que é bom. Exploramos mais a pluralidade dos ritmos brasileiros e sem perder a mão e agradar o público. Nós temos as mais pedidas, que são BaianaSystem, Duda Beat e Djonga, mas não deixamos de fazer encontros especiais como o de Elba Ramalho com Mariana Aydar, Chico César e Maria Gadú e outros”, comenta Gabriel Andrade.

Gabriel ainda anuncia que em 2020 e 2021 a empresa vai se dedicar mais a projetos como o Coala Records, plataforma de música que lançou o álbum Bluesman, de Baco Exu do Blues, no ano passado, junto à agência AKQA, a produtora Stink e a 999 Produções. O Coala fez a estratégia de lançamento do disco, a identidade visual, as peças de comunicação e participou da criação e realização do filme, dirigido por Douglas Ratzlaff Bernardt. Quando pensamos no Coala como gravadora, pensamos num funcionamento mais customizado e personalizado desde o processo de concepção até o lançamento e o pós, mas isso vai tomar corpo a partir do ano que vem”, diz Gabriel. A terceira frente de negócios da empresa é o Coala Lab, voltado para a experimentação e criação de projetos em diferentes formatos, sejam eventos, ativações ou conteúdos digitais.

**Crédito da imagem no topo: Divulgação/Coala Festival

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