Marketing

Google, Samsung e YouTube: as marcas mais influentes do Brasil em 2021

Edição deste ano do estudo The Most Influential Brands, da Ipsos, destaca oito marcas do universo digital entre as dez mais influentes

i 12 de abril de 2022 - 11h13

Google, Samsung, YouTube, Netflix e Americanas são, nessa ordem, as marcas mais influentes do Brasil, de acordo com a mais recente edição do estudo The Most Influential Brands, divulgado pela Ipsos na manhã desta terça-feira, 12.

(Crédito: 400tmax/iStock)

 

O grande destaque da pesquisa, relacionada ao ano de 2021, é a forte presença de marcas oriundas do ambiente digital entre as mais influentes. Das dez empresas mais bem colocadas no ranking, oito são de empresas atuantes no ambiente digital.

O Google manteve a liderança do ano anterior e conservou em primeiro lugar como a marca líder em influência entre os brasileiros. A Samsung subiu uma posição em relação ao estudo divulgado em 2021 e, neste ano, ocupa a vice-liderança entre as empresas mais influentes, invertendo a posição com o YouTube que, de vice-líder, no ano passado, agora a ocupa a terceira posição no ranking.

Em seguida, aparecer a Netflix (em quarto lugar), Americanas (quinto), Amazon (sexto), Facebook e Mastercard (empatados em sétimo), Natura e Nestlé (empatadas em oitavo), Mercado Livre (em novo) e Microsoft (na décima posição).

 

(Crédito: Ipsos)

 

É a primeira vez que Netflix, Americanas, Amazon e Natura entram no top 10 do ranking da Ipsos. Da lista do ano passado, apenas O Boticário e Colgate deixaram de aparecer entre as dez posição de empresas mais influentes.

Critérios do ranking

Para a elaboração do ranking, a Ipsos analisa a influência da marca em seis diferentes aspectos: inovação, confiança, presença, responsabilidade social, engajamento online e, também, desempenho durante o período da pandemia.

Para avaliar o desempenho das marcas perante os consumidores, a Ipsos levou em conta o cenário atípico do ano de 2021, onde os diferentes segmentos econômicos enfrentavam o período mais crítico da pandemia e procurou mapear como as marcas se posicionaram perante seus consumidores diante dessa instabilidade