QuintoAndar cria torre de containers
Espaço instagramável, parte do Festival NaLata, tem como proposta tangibilizar os diferentes conceitos de morar bem
A plataforma de moradia QuintoAndar instalou uma torre de containers em São Paulo com obras de grandes nomes do graffiti. A ação compõe o circuito gratuito de arte do Festival NaLata e pretende tangibilizar os diferentes conceitos de morar bem para o público. Inaugurada no sábado, 16, a Torre Quinto Andar possui quatro andares grafitados por artistas nacionais e também funcionará como espaço instagramável. A torre estará aberta para visitação das 10 às 18 horas, no Largo da Batata, na zona oeste de São Paulo.

Ação pretende tangibilizar os diferentes conceitos de morar bem para o público (crédito: divulgação)
“O QuintoAndar existe para oferecer a melhor experiência de moradia para as pessoas, o que vai além do momento da transação imobiliária de aluguel ou compra e venda. Isso inclui a conexão e identificação com os espaços onde vivem, seja em relação aos imóveis, ou aos bairros. Nesse sentido, o patrocínio ao NaLata e a Torre de Containers vêm para contribuir nessa missão, pois sabemos que cultura e a arte são essenciais para que se construa uma relação positiva entre as pessoas e a cidade”, afirma Flávia Mussalem, diretora de marketing do QuintoAndar.
Como em um prédio residencial, cada container representará um apartamento, que terá a mesma planta, disposição de móveis, iluminação e dimensões. As obras de graffiti em cada um é que diferenciarão os ambientes. As pinturas são assinadas pelo coletivo SHN (exterior dos containers), Ícone K, a dupla Lanó e Fabiano Apc (parte interna).

Pinturas são assinadas pelo coletivo SHN, Ícone K, Lanó e Fabiano Apc (crédito: divulgação)
Essa não é a primeira vez que o QuintoAndar participa de ativações legadas ao espaço urbano. “Há duas edições participamos do Festival de Luzes em São Paulo, que usa a arte por meio de projeções e luzes para provocar uma reflexão sobre a realidade que vivemos, o que nos trouxe até aqui e o futuro que precisamos construir. E esse é só o começo. Queremos cada vez mais promover ações que melhorem a relação das pessoas com a cidade. Queremos que as pessoas se sintam conectadas e representadas pelos espaços onde vivem – seja na própria casa ou em uma escala maior, como na relação com a cidade”, conta Flávia.
Crédito da imagem do alto: divulgação