Mídia
Arianna prepara a chegada do Huffington Post ao Brasil
A presidente e editora em chefe do maior site agregador de notícias do mundo busca um parceiro de mídia. Operação será lançada em novembro
Arianna prepara a chegada do Huffington Post ao Brasil
BuscarArianna prepara a chegada do Huffington Post ao Brasil
BuscarA presidente e editora em chefe do maior site agregador de notícias do mundo busca um parceiro de mídia. Operação será lançada em novembro
Padrão do site
2 de setembro de 2011 - 12h33
Até o final de setembro, a presidente e editora-em-chefe do The Huffington Post Media Group, da AOL, Arianna Huffington, deve anunciar quem será, no Brasil, o parceiro de mídia do site. O HuffPost recebe 250 milhões de visitantes mensais e acumula mais de 100 milhões de comentários sobre as informações postadas.
Em novembro, oficialmente, o Huffington Post deve entrar em operação no Brasil. A princípio, entram alguns canais clássicos como Política, Entretenimento, Cultura, Negócios. Depois, à medida em que se expande, deve entrar com o modelo completo com todos os canais similares ao HuffPost norte-americano. O Brasil é o segundo país a sediar o site, além do original norte-americano: na França, segundo Arianna, o HuffPost começa a operar no próximo mês de outubro.
Arianna disse que o modelo de negócios do HuffPost no Brasil será o mesmo dos Estados Unidos: gratuito, com equipe própria para produção de conteúdo (local e internacional, traduzido) e também colaborativo, por meio de links de mídias tradicionais – revistas, jornais, televisão e, ainda, com postagens de blogueiros. A presidente do HuffPost não antecipou detalhes da parceria no Brasil e disse que as negociação são confidenciais.
Compartilhe
Veja também
O que a volta do X significa para marcas, Bluesky e Threads
Mercado celebra retorno da plataforma, mas mantém cautela diante de inseguranças jurídicas e riscos de brand safety
Globo refuta que YouTube tenha mais público do que TV aberta
O portal de vídeos do Google declarou que é assistido por mais de 75 milhões na TV conectada; emissora diz que detém 64,5% do consumo de vídeo